quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

"Buzz"inando

Esta deve ser a supresa/novidade da semana. Bem mais que o lançamento do Aperture 3 pela Apple, que acabou se mostrando o hype do período.
Eis que surge o Google Buzz! E alguns usuários do GMail já aderiram logo no primeiro convite, como pude perceber, ao aderir também. Logo de início, me surgiram 5 seguidores! Isso é o que eu chamaria de razoável "capital inicial". ;-)
Já confessei em post anterior, meu mau humor em relação ao formato do Twitter. Sou um cara naturalmente arredio em entrar em serviços de relacionamento na web e assemelhados. Faço parte de apenas dois, o que penso ser uma marca modesta, comparada a algumas pessoas que conheço, literalmente penduradas em todos os espaços do mundo virtual. Além de já ter tido uma experiência desagradável em ao menos um deles, o que acaba acontecendo é que, quanto mais serviços você adotar, mais tempo passará olhando para a tela de seu computador. Trata-se de uma atitude a ser pensada detidamente, dependendo do ritmo e da intensidade deste envolvimento. Nada diferente da vida real onde tomar 2 prosaicos cafezinhos/dia e 4 por hora, fazem muita diferença.
Contudo, o Buzz me pareceu bem mais interessante. Lá, além dos questionáveis 140 caracteres, você vai poder compartilhar imagens e vídeos do You Tube. Além de já vir embarcado no GMail, que obrigatoriamente tenho que consultar para a moderação de comentários no blog. Parece ser um avanço real na categoria.
Mas existem pessoas "torcendo o nariz". Adivinhem quem são? Usuários do Twitter, é claro! Porém, existem também algumas preocupações que parecem procedentes, como esta aqui que você pode ler na matéria do G1.
Alguns questionam a funcionalidade que permite seguir e ser seguido automaticamente quando o usuário se conecta pela primeira vez ao Google Buzz. O site “Business Insider”, por exemplo, considerou o recurso uma “enorme falha de privacidade”, já que qualquer pessoa poderá ter acesso a quem um usuário segue ou por quem ele é seguido.
Leia a matéria inteira. Lá você vai encontrar alguns cenários assustadores. Por isso, é mais importante do que nunca, entender direitinho como ele funciona e quais os riscos de seu uso irresponsável. E botar as barbas de molho.
Para saber mais sobre o Buzz, clique aqui.

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