Vocês imaginem o maior grupo editorial de um país carente do hábito de leitura e com muitos municípios sem biblioteca pública. Imaginem também um dia essa mesma editora escrever aos seus livreiros com a orientação de que os livros encalhados devem ser... destruídos. Isso mesmo, destruídos, inutilizados, mas não doados. Pois essa estupidez aconteceu aqui, no Brasil. Detalhes em O Globo.
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