Pois não é que a turma da política do Big Stick (porrete) agora quer dar conselhos sobre como nos comportar em política externa ? Era só o que faltava, mas a pantomina está publicada aqui para não perder o costume.
Tenham certeza, não é o brasiliero cordial que está conduzindo a política externa. É a inteligência estratégica do Itamaraty. O Brasil tem interesse em tecnologia nuclear. Precisa reagir a toda e qualquer proposta de inibição do seu desenvolvimento por parte das grandes potências internacionais que já possuem amplo conhecimento sobre esssa matéria, para não falar dos seus arsenais atômicos. Defender o Irã, neste momento, é defender o direito do Brasil ao desenvolvimento nuclear.
Manta, Em primeiro lugar parabéns pelo seu blogue. Tem originalidade no enfoque da análise e é honesto aos meus olhos. Entendo perfeitamente que nossa política externa busca adquirir autonomia em relação aos tempos em que tivemos um mero desempenho de "assistência" nos fatos importantes da política mundial. Essa postura do Itamaraty, como você acertadamente destacou, é condizente com o discurso que o país assumiu perante os demais países. Traduz uma preocupação estratégica nossa em reduzir nossa fragilidade frente às crises internacionais, especialmente aquelas que tem como causa a energia. Entretanto, gostaria de ouví-lo (la) com respeito a energia nuclear brasileira. Este não é um assunto resolvido para nós?
2 comentários:
Tenham certeza, não é o brasiliero cordial que está conduzindo a política externa. É a inteligência estratégica do Itamaraty. O Brasil tem interesse em tecnologia nuclear. Precisa reagir a toda e qualquer proposta de inibição do seu desenvolvimento por parte das grandes potências internacionais que já possuem amplo conhecimento sobre esssa matéria, para não falar dos seus arsenais atômicos. Defender o Irã, neste momento, é defender o direito do Brasil ao desenvolvimento nuclear.
Manta,
Em primeiro lugar parabéns pelo seu blogue. Tem originalidade no enfoque da análise e é honesto aos meus olhos.
Entendo perfeitamente que nossa política externa busca adquirir autonomia em relação aos tempos em que tivemos um mero desempenho de "assistência" nos fatos importantes da política mundial.
Essa postura do Itamaraty, como você acertadamente destacou, é condizente com o discurso que o país assumiu perante os demais países. Traduz uma preocupação estratégica nossa em reduzir nossa fragilidade frente às crises internacionais, especialmente aquelas que tem como causa a energia.
Entretanto, gostaria de ouví-lo (la) com respeito a energia nuclear brasileira. Este não é um assunto resolvido para nós?
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