Por um lado precisamos arcar com os planos de estímulos existentes... ao mesmo tempo em que eventos recentes destacam a importância de finanças públicas sustentáveis. Esse é um dos trechos do rascunho de documento em elaboração pelo G20, que propõe aos países o manjadíssimo choque neoliberal na economia, isto é, arrocho salarial, mais impostos, mais juros, diminuição de postos de trabalhos, precarização dos vínculos trabalhistas e financiamento diferenciado para a grande indústria.
A cara de pau dessa gringalhada vai mais longe ainda ao sugerir que a atual crise econômica internacional teve origem no setor público, quando sabe-se que o epicentro da crise foi o setor privado e o capital especulativo, que nos países ricos atua com enorme liberalidade, à rédea frouxa pelas mãos invisíveis do mercado em nome do laissez faire, laissez passer .
Está na hora de dizer a esses norte-americanos, ingleses, alemães e franceses aquilo que nós e os portugueses dizemos a quem tem conduta irresponsável e chama depois os outros para consertar os desastres que provoca de modo contumaz: Quem pariu mateus que o embale! Porque afinal estamos fartos de pagar a conta alheia em prejuízo do nosso desenvolvimento, porque depois de passada a crise chegaremos a conclusão de sempre: quem era rico, permanece rico e quem já era pobre, pagou a conta e ficou mais pobre.
A cara de pau dessa gringalhada vai mais longe ainda ao sugerir que a atual crise econômica internacional teve origem no setor público, quando sabe-se que o epicentro da crise foi o setor privado e o capital especulativo, que nos países ricos atua com enorme liberalidade, à rédea frouxa pelas mãos invisíveis do mercado em nome do laissez faire, laissez passer .
Está na hora de dizer a esses norte-americanos, ingleses, alemães e franceses aquilo que nós e os portugueses dizemos a quem tem conduta irresponsável e chama depois os outros para consertar os desastres que provoca de modo contumaz: Quem pariu mateus que o embale! Porque afinal estamos fartos de pagar a conta alheia em prejuízo do nosso desenvolvimento, porque depois de passada a crise chegaremos a conclusão de sempre: quem era rico, permanece rico e quem já era pobre, pagou a conta e ficou mais pobre.
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