No mapa eleitoral do Estadão salta aos olhos uma informação incorrigível: os municípios paraenses relacionados ao separatismo tucanaram com Serra e Jatene. O curioso e não menos grave é que a governadora Ana Júlia passou nesses lugares defendendo a preservação da integridade territorial do Pará.
6 comentários:
Bom dia, Itajaí:
Discordo de você. O mais ferrenho defensor da integridade do Estado - Deputado Zenaldo Coutinho - está com jatene. e o mais feroz defensor da divisão - Deputado Giovanni Queiroz - está com Ana Júlia.
Quanto ao sentimento separatista, ele não é vermelho ou amarelo. É enganador, incolor e potencialmente inócuo para a solução dos problemas do tapajós e do Sudeste paraense. Mas, viva o plebiscito e o povo que decida.
Abração.
Boa tarde, Bia.
Os dados georeferenciados de todos os votos paraenses, conforme apresentados pelo jornal Estado de Sao Paulo, substanciam minha conclusao.
Quanto ao plebiscito temos total concordancia.
Abs.
Prezado Itajaí e prezada Adelina.
A votação surpreendente de Jatene na região Oeste do Pará foi sustentada pela reeleição do deputado federal Lira Maia)DEM), coordendaor político da frente pela criação do estado do Tapajós.
Em 28 municípios da área do pretenso estado, apenas em 5 Lira Maia e Simão Jatene foram os menos votados ou empataram com Ana Júlia ou deputados da coligação Acelera Pará.
Por causa disso, Zenaldo foi esmagado eleitoralmente em Monte Alegre e Alenquer, onde mantinha redutos, e repudiado em Santarém onde obteve apenas 90 votos.
Miguel Oliveira
Engraçado, consta que a Ana Julia foi a mais votada em Marabá, terra do separatista e escravagista Giovani Queiroz, cupincha da atual governadora...ou será que o TRE está mentindo?
Em Marabá as eleições encerraram da seguinte maneira:
Ana Júlia (PT) - 45% dos votos válidos
Simão Jatene (PSDB) - 44% dos votos válidos
1% de diferença ou exatos 941 votos (pouquíssimo), que em eleição significa uma vitória com gosto de empate.
Por fim observo-lhe que em termos gerais não é ilegítima a defesa da idéia do separatismo em si, embora discorde por completo de quem a defende.
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