
As décadas passaram e a essência permaneceu, com a sociedade brasileira se dividindo entre patrões e domésticas, elevador social e de serviço, paulistas e nordestinos, orkuteiros e facebookeiros.
Basta comparar com a relação racial em outros países, como os EUA. Se o norte-americano é falso moralista, o brasileiro é um falso liberal. A única diferença é que hoje todos têm um mouse na mão e podem disseminar seu ódio para todo planeta com um simples clique.
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