Maria Schneider foi um dos símbolos da beleza e da liberação de costumes do começo dos anos 70. Surgiu assim para o mundo pelas lentes do mestre Bernardo Bertolucci, ao lado de Marlon Brandon, no clássico e controvertido filme "O Último Tango em Paris". Depois trabalhou ao lado de Jack Nicholson em "Passageiro, Profissão: Repórter", de outro mestre italiano, Michelangelo Antonioni.
Fora esses dois filmes, a atriz francesa participou de outras produções de baixo orçamento e pouca visibilidade. Só voltou à mídia, nos anos 80, por conta de problemas com as drogas e uma tentativa de suicídio. Ontem, Maria, se foi, aos 58 anos de idade, depois de uma luta contra o câncer. O cinema, para nosso consolo, eternizou a beleza dela.
Um comentário:
E que beleza! Suave, quase tímida...
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