Após os acontecimentos desta quinta-feira (7) negra. Espero contribuir com nossos leitores para tentar dissipar nossa dor, nossa decepção – como suscintamente descreveu no post abaixo, nosso companheiro Francisco Rocha Jr. Almas inocentes não precisam de nada, visto que são Luz. Minha sinceras homenagens a alma das crianças que hoje nos deixaram, numa cidade que resume – tudo que as demais cidades brasileiras –, precisam repensam sobre o que querem: – A loucura do mundo? É isso? O Rush em seus mais de 25 anos de história produziu não apenas álbuns de hard-rock, mas verdadeiras obras primas de lirismo e música, que chegaram a fazer com que a banda fosse caracterizada por muitos como rock progressivo e é assim, desse jeito (progressivo), que a classifico. A primeira formação da banda contava com o baixista e vocalista Geddy Lee (Gary Lee Weinrib), o guitarrista Alex Lifeson (Alex Zivojinovich) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola. Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey. Em 1974, não tendo conseguido apoio de gravadoras, lançaram de forma independente seu primeiro disco, auto-entitulado. Apesar da excelente qualidade do disco não se tratava ainda do tipo de música elaborada que iria projetar a banda. "Rush" é um excelente álbum de hard rock, com bons instrumentistas e bastante energia e trata-se também do álbum mais expontâneo e mais simples da banda, o que o torna o preferido de alguns fãs. Logo após a gravação deste primeiro álbum o baterista John Rutsey abandonou a banda (devido a diferenças musicais e possíveis problemas de saúde), sendo substituído pelo lendário Neil Peart (considerado até hoje um dos melhores, senão o melhor, baterista de rock do mundo), relata um crítico do prestigioso – e extinto – Melody Maker . – Eu discordo. Há, no rock, o melhor das baquetas de todos os tempos e ele chama-se: Sir John Henry Bonham, do Led Zeppelin. A bateria é um instrumento, senão fundamental, ao duelar ao lado do baixo elétrico, desempenhar o grandioso papel de "espinha dorsal" de qualquer boa banda de rock. Neil Peart é bom pra caraio! Mas, desculpem-me a sinceridade. Não é melhor que Keith Moon (The Woo) ou Ginger Baker (Cream).Formação – Agora, mais do que um baterista, ao optar por Neil Peart, os outros dois integrantes da banda atiraram no que não ouviram ou leram, o que seria comprovado depois, ao constatarem que haviam conseguido um excelente letrista cujos trabalhos casaram perfeitamente com as composições de Geddy Lee e Alex Lifesson. Desde então a formação da banda não mudou. A repercussão do primeiro álbum independente nas rádios americanas chamou a atenção da gravadora mercury. Seguiu-se o relançamento do primeiro álbum e turnês por toda a America como banda de abertura para o Kiss e o Uriah Heep. No segundo álbum, Fly By Night (1975), já contanto com Neil Peart, a banda finalmente começou a definir o estilo que a acompanharia, afastando-se do hard-rock-blues zepelliniano e passando a fletar com o progressivo em arranjos e principalmente letras mais complexas. A banda chegaria ainda mais próxima do progressivo a partir do terceiro álbum, Caress of Steel (1975), conceitual. O sucesso comercial só viria realmente em 1976 com a gravação de 2112 (também conceitual) que tornou a banda mundialmente conhecida. 2112 mostra ainda um grande salto da banda no quesito letras, com o conceito mais bem explorado até então (abordando o domínio do sistema sobre uma pessoa). No mesmo ano saiu o seu primeiro registro ao vivo, All The World is a Stage. A Farewell to Kings (1977) refletiu uma mudança semelhante de maturidade na parte musical da banda. Curiosamente um dos temas abordados, Cygnus X-1, seria citado posteriormente em vários outros álbuns, principalmente em Hemispheres de 1978 (considerado por muitos seu melhor trabalho e seu último grande trabalho conceitual).No próximo especial. Continuaremos a relatar algumas impressões da evolução da carreira do power trio – uma verdadeira "Music Machine".
Set list
1. Rush - "Rush - 01 - Anthem"
2. Rush - "Rush - 02 - Best I Can"
3. Rush - "Rush - 03 - Beneath, Between & Behind"
4. Rush - "By-Tor and the Snow Dog"
5. Rush - "Fly by Night"
6. Rush - "Rush - 06 - Making Memories"
7. Rush - "Rush - 07 - Rivendell"
8. Rush - "Rush - 08 - In The End"
9. Rush - "2112"
10. Rush - "A Passage to Bangkok"
11. Rush - "The Twilight Zone"
12. Rush - "Lessons"
13. Rush - "Tears"
14. Rush - "Something for Nothing"
15. Rush - "A Farewell to Kings"
16. Rush - "Xanadu"
17. Rush - "Closer to the Heart"
18. Rush - "Cinderella Man"
19. Rush - "Madrigal"
20. Rush - "Cygnus X-1 - Book I - The Voyage"
4 comentários:
Meu conhecimento de Rush se limita justamente a 2112, o suficiente para eu colocá-los com no triunvirato dos trios de primeira linha do rock, juntamente com o Cream e o Experience.
Adoro o Bonham! Mas ele mesmo se reduzia a "melhor imitador de Keith Moon do mundo". Quadrophenia é um senhor disco para os amantes da batera: Doctor Jimmy, Bell Boy, The Punk and the Godfather, The Rock... só porradas! Meu disco favorito do Who. Melhor até que Tommy, para mim.
Essas coisas de gostar ou não... Entende, my brother Caio? Todas, sem exceção, no noticiário. Destacam que somos – eu e você – uma dupla de imbecis.
Imbecis?!
Não pense, que na atual fase desse país, que tua idéia, superará uma besta do marketing da sociedade que elege, pela 6ª vez, consecutiva, o Jair Bolsonaro.
O que estabelece as diferenças entre nós e o outro lado, que Bolsonaro é aplaudido; é o detalhe:
– Jamais, o outro lado, terá o entendimento ou acesso, por exemplo, à Ópera Tommy.
Pior que tiveram.
Mas, não entenderam.
– Sacou. Caio?
Uma vez. Meu caro. Que ele é, apenas: um imbecil que representa os imbecis que o acham: o Cara.
Esse é preço da democracia.
Val, gostei do Volume 2, the very beginning - super!
E hoje será publicado, num só fôlego, os quatro volumes restantes que eu prometi.
Daqui a pouco começaremos os trabalhos.
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