sábado, 18 de fevereiro de 2012

Excerto de um injustiça!

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[...]Espero dividir com centenas ou milhares de pessoas o efeito dessa ignomínia, de indenizar quem se apropriou de parte tão valiosa do patrimônio público. A responsabilidade é do Tribunal de Justiça do Estado do Pará e dele deve ser cobrada, quando a sentença for cobrada. Cada real depositado materializa a união de todos nós contra uma justiça que precisa de urgente reforma para se ajustar aos seus deveres e ao que dela espera a sociedade.[...]


Belém (PA), 17 de fevereiro de 2012

LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal

5 comentários:

Marise Rocha Morbach disse...

Bom carnaval para Lúcio Flávio Pinto: que Momo restaure vossa energia para os próximos rounds, e que a força regeneradora do riso lhe dê argumentos para enfrentar a burrice, a corrupção e os vendilhões./
Aos companheiros do Flanar um ótimo carnaval: divirtam-se!
Muitas alegrias para todos e todas, rsrsrsrs.
É carnaval!

Carlos Barretto  disse...

Eras! Parece que eu estou te vendo dizer isso, Marise. "que MOMO restaure vossa energia" é ótimo!
Rsssssss

Lafayette Nunes disse...

Lúcio não deve, ou melhor, não precisa, e mais, não merece entrar com Ação Rescisória contra a decisão que lhe condenou, e, assim, passar por novo martírio cruel, bestial.

Sempre digo que não concordo com tudo que o Lúcio escreve, conclui, mas não o julgo, apenas reflito sobre o que diz ou o que parece dizer, tenta dizer. É direito meu e dele, também.

Nesses meus quase 16 anos de formado, já entendi que a Justiça é essa aí, feita pelos homens, nós, seres especiais, que moram num planeta especial, raro, e que não têm a menor noção do que isso realmente representa.

Defender nossas florestas, nossa biodivercidade, nossa história, esse mundo deveria ser motivo de trofeu e não de processo.

Lúcio foi pego (fomos pegos, somos todos pegos!) na armadilha, quase cínica, do formalismo processual. O processo pelo processo e não pelo que ele pode e deveria representar antropológicamente às partes, ao grupo, à sociedade sobre a qual ele influenciará.

Com o passar dos séculos, fomos nos afastando do método certo, do método que mais se aperfeiçoa ao homem quando julga homem: A Oralidade.

Ouvir, ver ouvindo, ouvir vendo, cheirando, sentindo. Pensando no que ouve, vendo o que sente, usando todos essas capacidades que nos separou dos outros seres, este é a melhor forma de se chegar perto do que é justo.

Acredito que, se o Juiz tivesse, originariamente, ouvido da boca do Lúcio quando este disse, pensou, pela primeira vez, dentro de toda a lógica preparatória e preoratória, "PIRATA FUNDIÁRIO", ou, depois, se não ficasse apenas analisando papeis, meros papeis, papeis que de tão meros evitam a análise de todo o mérito discutido (pasmem!), não estaríamos, aqui, revoltados com o absurdo que se encerrou este processo judicial.

Amigos do Flanar, como sempre, falo demais... mas falo. Talvez seja porque calado, morreria. Desculpem-me por ocupá-los.

Lúcio, este mês apertou, mas, em Março, meu pingado estará depositado.

Bom feriado a todos.

Marise Rocha Morbach disse...

Minha contribuição ao Lúcio vem em março também, compromisso! Quanto ao falar demais? Não esquenta, você disse o que é o tal "sonho processual", ótimo! Monte de bomba que temos de desarmar; monte de bombas engatilhadas na nossa direção!
Que boas as tuas opiniões Lafayette.
Grande abraço.

Marise Rocha Morbach disse...

Carlos Barreto, que ótimo que foi ótimo.
Rsssssss.