quarta-feira, 16 de maio de 2012

Melancolia germânica



Apesar de ter tentado ouvir blues ontem, influenciado pela postagem Por Um Blues!,  acabei mergulhando involuntariamente na profunda melancolia musical germânica, na figura da inesquecível (e no entanto pouco conhecida no Brasil) Trude Herr.
E compartilho com vocês um momento especial da falecida cantora, atriz e diretora de teatro de Colônia, em que ela divide o palco com Tommy Engel e Wolfgang Niedecken, da banda BAP, um dos principais expoentes  do rock alemão.
Meine Damen und Herren, com vocês, o sucedâneo do blues nas margens do Rio Reno.

2 comentários:

Marise Rocha Morbach disse...

O blues é o nosso samba. Dessa tua postagem me lembrei do Caê em uma letra tristonha: "O samba é o pai do prazer, o samba é o filho da dor, o grande poder transformador. A tristeza é senhora, desde que o samba é samba é assim; a lágrima clara sobre a pela escura; à noite a chuva que cai lá fora; solidão apavora; tudo demorando em ser tão ruim; mas alguma coisa acontece no quanto agora em mim, cantando eu mando a tristeza embora.

Scylla Lage Neto disse...

E cantando mantemos a tristeza por perto...
Bela letra do baiano!