sábado, 16 de junho de 2012

No more stupid vampires!


Nos últimos tempos o cinema e a literatura produziram vampiros e vampiras pálidos e distorcidos, cavalheiros bonitinhos e donzelas pasteurizadas, e o pior de tudo, éticos e politicamente corretos!?...
Graças a Deus (?!) a DC, através do seu selo Vertigo, trouxe de volta os vampiros assassinos, impiedosos e caçadores, os quais têm a capacidade de soprar mensagens sub-liminares em nossos cérebros, invadindo os nossos sonhos e ressonando em nossas mentes durante o dia, nos fazendo ter medo de novo.
Vampiro Americano (Panini Books) é um livro perturbador, e contém as primeiras dez histórias do neo-vampiro Skinner Sweet e sua turma, com o texto dividido entre Scott Snyder e, pasmem, Stephen King.
O desenho do premiado brasileiro Rafael Albuquerque é primoroso, e não é a toa que a série foi laureada com o Prêmio Eisner, em 2011.
Os caninos afiados estão de volta!
E já não era sem tempo.

5 comentários:

Marise Rocha Morbach disse...

Os quadrinhos são belos, os dois. E vampiros tem que nos dar medo sim; muito medo. Essa acaba sendo a literatura sobre vampiros que vai para o cinema e fica maravilhosa, como ficou Entrevista com o Vampiro. Amei aquele filme.

Pedro do Fusca disse...

Caro Scylla, Os fãs de carros antigos comemoram nesta sexta feira, 22 de junho, o Dia Mundial do Fusca. A data não foi escolhida por acaso, já que foi no dia 22 de junho de 1934 que o projeto do modelo mais famoso da Volkswagen recebeu o aval para virar realidade.

Scylla Lage Neto disse...

Marise, o meu filme favorito de vampiro é o Nosferatu, o Vampiro, de Werner Herzog.
O trio de atores Klaus Kinski, Isabelle Adjani e Bruno Ganz atingiu, ao meu ver, a perfeição nesta obra.
Não posso deixar de mencionar o clássico de F. W. Murnau, Nosferatu, eine Symphonie des Graues, de 1922.
Noventa anos depois ele continua um deleite para os sentidos.
Abs.

Scylla Lage Neto disse...

Pedro, obrigado pela lembrança.
Vamos comemorar a data aqui no Flanar, OK?
Você pode me enviar fotos recentes do seu belíssimo Fusca por e-mail?
Um abraço.

Marise Rocha Morbach disse...

Nosferatu é um grande filme. Me lembro que quando cheguei em Iquitos, no Peru, o Herzog havia deixado a cidade em pé de guerra ao gravar Fitzcarraldo, trocou placa de rua, fez o diabo por lá...