Duas décadas atrás se previa que a Rio 92 seria um momento-chave para o planeta,
mas nada realmente se concretizou.
Agora, líderes mundiais como Barack Obama, Angela Merkel ou David Cameron
deram o bolo, assim como Elio Di Rupo (o primeiro-ministro belga) e Kris Peeters (o ministro-presidente de Flandres).
Quem partiu para o Brasil,
onde a conferência sobre desenvolvimento sustentável ameaça ser um flop,
foi o príncipe Laurent (o filho mais novo do rei belga Albert II, com fama de figura folclórica e inconsequente).
Uma melhor ilustração da insustentável leveza desse evento é difícil de imaginar.
Este foi o final do editorial Klimaatflop, assinado hoje por
Steven Samyn, o editor-chefe de Política do principal jornal flamengo, o DeMorgen.
2 comentários:
Bom ter notícias daí, e saber o que os caras tão pensando sobre a Rio+20.
Edvan, o forno da pizzaria funciona muito bem movido a buracos crescentes na camada de ozônio, não é mesmo?!
Abs.
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