Segundo Roland Barthes, o amor é uma "... propensão do sujeito amoroso de conversar abundantemente, com uma emoção contida, com o ser amado, sobre seu amor, sobre ele, sobre si mesmo, sobre eles: a declaração não se reporta à confissão de amor, mas à forma, infinitamente comentada, da relação amorosa."
3 comentários:
CONCORDO TOTALMENTE.
Muito sacador o Barthes; e este livro é uma de suas pérolas.
Silvina e Marise, eu acho o Roland Barthes o "cara", ou na pior das hipóteses, "um dos caras" mais atemporais da filosofia recente.
Apesar que devo dizer que esta não é a minha verdadeira praia e a minha opinião é apenas a de um outsider curioso.
Ou seria intrometido?!
Rss.
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