Foto: BBC site
Ela esta lá, ao lado de Marcelo Camelo e Siba, entre outros, afinal, nada mais LatAm Beats do que Gaby Amarantos. Para ver o vídeo da jurunense, bata clicar no link para o site da BBC inglesa. E aproveite para ver os outros talentos na série
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Comentando um comentário de Erika Morhy, acrescento: Como também venho do Jurunas, conheço Gaby há muito tempo, mesmo antes dela ter se aproximado dos "descolados" da cena paraense no começo dos anos 2000. Ali todo mundo jà via nela um conteúdo e a metamorfose ambulante que ela é. Ela sempre agregou pessoas talentosas ao trabalho dela. Nesse vídeo se nota que, se comparada à Ivete Sangalo - para citar um caso apenas de cantora mainstream - Gaby tem um background de inteligência e diversidade muito maior. Tenho a convição que o tecnobrega, assim como o manguebeat, é a seqüência natural de um caminho aberto pela Tropicália há mais de 40 anos. Antropofagia versão século XXI.
9 comentários:
Edvan, achei legal que a foto combina totalmente com a cor atual do banner do Flanar.
Coincidência?!
Senso estético apurado Scylla, rsrsrsrs
Meu e da BBC...
Kkkkk.
ps: brincadeirinha!
"Na bôa, véi!", fico feliz quando vejo alguém que dedicou a profissionalizar aquilo que considera ser seu talento, sua paixão e seu perfil. E acho que a Gaby faz muito disso. Vem agregando outros profissionais ao seu trabalho e é notária a transformação por quem vem passando. Ah, e eu gosto, sim, da "vib" dela e também respeito quem não gosta do gênero, ou só tem mesmo é muitos preconceitos.
Scylla, talvez sincronicidade :)
Erika, como também venho do Jurunas, conheço Gaby há muito tempo, mesmo antes dela ter se aproximado dos "descolados" da cena paraense no começo dos anos 2000. Ali todo mundo jà via nela um conteùdo e a metamorfose ambulante que ela é. Ela sempre agregou pessoas talentosas ao trabalho dela. Nesse vídeo se nota que, se comparada à Ivete Sangalo - para citar um caso apenas de cantora mainstream - Gaby tem um background de inteligência e diversidade muito maior. Tenho a convição que o tecnobrega, assim como o manguebeat, é a seqüência natural de um caminho aberto pela Tropicália há mais de 40 anos. Antropogafia versão século XXI.
Edvan e Erika, muito bacana a escrita de vocês sobre a Gaby, já sou fã!
E Edvan, você demoliu o meu preconceito com o tecnobrega com o seu "antropofagia séc. XXI"; mesmo que os meus ouvidos não gostem do tecnobrega: valeu!
O Edvan arrasou no comentário mesmo, Marise. "Fiquei de cara", pra não variar. Repito que concordo 100% com ele. Essa autenticidade da Gaby não é em nada abalada, por exemplo, pela interpretação que fez de "Águas de Março", que eu nunca imaginei num repertório dela. Se não me falha memória, foi no Circo Voador, tempo desses, que ela quase vira "cavalo" de Clara Nunes. Sem diminuir em nada o conhecimento musical dela, acho que são pequenas demonstrações de que, assim como sempre, desde quando Edvan estava no Jurunas, a Gaby faz evoluir seu trabalho por caminhos inesperados, apesar do tecnobrega ser seu "nicho" . Pra terminar meu comentário: muito desleal a compração com Ivete (a favor de Gaby, claro); manguebeat, Tropicália e Antropogafia foram PÉROLAS de análise.
Queridas Erika e Marise, obrigado. A música brasileira é mesmo um assombro. Nunca e em nenhum outro lugar do mundo (talvez, vá lá, nos USA com a todas as vertentes da black music), se poderia discutir tanto sobre tantas correntes na música de um país só. Viva o Brasil!
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