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Acabei de assistir a peça teatral "Abraço", de Edyr Augusto Proença. Zê Charone é uma belíssima atriz: faz a morte. A morte que vem buscar um homem triste; e que ao descobrir-se diante da morte, fica feliz. Muito bonita a atuação dos dois. Cláudio Barradas está velho; é um velho ator; é um belo ator: está ótimo! Muito bem. O texto é atual. Edyr A. Proença diz que escreveu para seu pai; para homenageá-lo. Conseguiu homenageá-lo! Não foi amigo do personagem. Foi seu pai quem lhe apresentou o personagem: um velho amigo. E ele está lá, na peça teatral Abraço. Gostei muito.
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Acabei de assistir a peça teatral "Abraço", de Edyr Augusto Proença. Zê Charone é uma belíssima atriz: faz a morte. A morte que vem buscar um homem triste; e que ao descobrir-se diante da morte, fica feliz. Muito bonita a atuação dos dois. Cláudio Barradas está velho; é um velho ator; é um belo ator: está ótimo! Muito bem. O texto é atual. Edyr A. Proença diz que escreveu para seu pai; para homenageá-lo. Conseguiu homenageá-lo! Não foi amigo do personagem. Foi seu pai quem lhe apresentou o personagem: um velho amigo. E ele está lá, na peça teatral Abraço. Gostei muito.
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4 comentários:
Em tempo, estou me referindo a velhice de Cláudio Barradas porque é fato, ele está com 82 anos. Nenhum demérito: está muito bem e fazendo seu personagem com emoção e coragem: muito bom!
Pena que eu não esteja em Belém para contemplar...
E você acha que eu não fui amigo do personagem? rsrs
Bacana, Edyr. Não sabia, de fato.
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