Existe hoje no Brasil uma combinação de apego proclamado à democracia reconquistada, interesse na manutenção do statu quo – não se leia a expressão em sentido restrito, como empenho apenas do establishment, mas em sentido muito amplo, que inclui ponderáveis camadas beneficiadas de algum modo por políticas públicas, mais arcaicas ou mais modernas – e uma certa tradição de falsa acomodação que permite empurrar com a barriga o desfecho político dos conflitos.
Fala-se aqui e ali em golpe, mas as principais forças políticas não pretendem, até onde a vista alcança, aventurar-se fora dos marcos institucionais vigentes.
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