É o que informa hoje a Folha de São Paulo (apenas para assinantes UOL), notícia comemorada pelo blog que tanto escreveu sobre o assunto, na tentativa de esclarecer a sociedade sobre os reais objetivos da resolução.
Mas a notícia também adverte que por enquanto a resolução só tem efeito interno, "não isentando o profissional de ser responsabilizado criminalmente".
Ainda segundo a matéria:
Segundo José Eduardo de Siqueira, presidente da Sociedade Brasileira de Bioética, a resolução encerra um dilema ético. "Os médicos, sobretudo os intensivistas, estão reféns hoje de uma situação cruel: não ter amparo e não saber quando interromper um tratamento de um doente grave e incurável."
Médicos e sociedade esperam agora que a área jurídica avance no amparo legal a tão importante medida, que visa tão somente evitar a chamada "obstinação terapêutica", garantindo a chamada ortotanásia ou morte natural, recheada de dignidade.
Um comentário:
Barretto, o tema é do meu maior interesse e sempre o utilizo em minhas aulas sobre crimes contra a vida. Tentarei aprofundar as informações para postar alguma coisa a respeito. Obrigado pela informação.
Postar um comentário