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Não é sempre que temos um Èmile Zola. Numa tremenda embriaguez de senso comum, o filósofo Renato Janine Ribeiro cometeu um obscuro artigo sobre o brutal assassinato do menino carioca João Hélio. Agora veio a rebordosa: Na Folha de São Paulo deste domingo, em "O professor acha que a pena de morte é pouco" e "A razão distorcida", Hélio Gaspari e Andrea Lombardi põem os pingos dos is nas idéias de Janine Ribeiro, ou melhor, o próprio no seu devido lugar.
Moral da história: sob a comoção de um fato, quem forma opinião deve usar de cautela duas vezes ao lavrar escritos sobre o assunto.
Um comentário:
Mas o compadre tem toda a razão.
Pisou feio, o Janine.
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