Em outras épocas, antes de sair de casa, era aquela dúvida: qual fita, qual CD eu levo hoje para ouvir no carro? Surgiram então os estojos de CDs. Aquelas traquitanas que a gente leva dentro do carro, com alguns CDs que planejamos ouvir em nosso carro ou no trabalho. Mesmo assim, tínhamos que optar por quantos e quais CDs colocar no estojo. Aí a indústria responde com as disqueteiras. Instaladas no bagageiro traseiro e conectadas ao CD Player no painel do motorista, podiam executar uma grande quantidade de CDs ao comando de um botão. Mas com o tempo, os usuários mais exigentes, novamente estavam fazendo escolhas ao alimentar com certa freqüência as disqueteiras. Surgiram então, os gravadores de CDs. Agora, ao usuário era franqueada a gravação de um CD personalizado contendo apenas a seleção de seu gosto. Neste ponto, a música já era digital e de excelente qualidade, desde que gravados digitalmente na origem (em estúdio). Mas os arquivos gerados eram enormes e meros 3 minutos de música ocupavam mais de 30 mbytes de espaço em disco.
Quanto as trevas? Bem, cada um teve a sua. Ainda curti as bolachas de antigamente e ainda as tenho por aqui, embora não tenha mais onde tocá-las.
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