Richard Helms e Nixon na Casa Branca em 1973. (Foto: NYT)
Que a CIA xeretava os políticos estrangeiros não é nenhuma novidade. Que tinha planos de assassinato para Fidel Castro também não. Mas é a primeira vez que documentos que comprovam sua ampla variedade de linhas de atuação chegam a público.
Conhecidos na agência como "jóias da família" os documentos de 702 páginas revelam que a CIA fazia muito, mas muito mais do que se pensava. Revelam também detalhes desconcertantes sobre seus métodos.
Duramente criticada pelas prisões ilegais e métodos cruéis de interrogatório pós 11 de setembro, analistas acreditam que a divulgação dos documentos é na verdade parte de uma estratégia de desviar o foco da opinião pública americana.
Leia mais no The New York Times e na CNN.
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