Começam as críticas sobre o concurso que elegeu as 7 novas maravilhas do mundo moderno. Correndo atrás do prejuízo econômico, dois pesos-pesados do turismo mundial, França e Espanha, denunciam a ilegitimidade do processo de escolha, que deixou a Europa a ver navios e suas antigas colônias em posição vantajosa.
Convém lembrar que, no final de junho, depois de sete anos de iniciado o certame, a UNESCO tardiamente afastou-se do projeto organizado pelo empresário Bernardo Weber, afirmando que as escolhas representavam apenas o desejo daqueles com acesso a internete, e que não poderia garantir a preservação dos monumentos escolhidos.
Convém lembrar que, no final de junho, depois de sete anos de iniciado o certame, a UNESCO tardiamente afastou-se do projeto organizado pelo empresário Bernardo Weber, afirmando que as escolhas representavam apenas o desejo daqueles com acesso a internete, e que não poderia garantir a preservação dos monumentos escolhidos.
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