Sem dúvida é uma antiga pergunta aos teóricos da área, sempre tensionada pelo ou do vice-e-versa. Contudo, o lamentável envolvimento de médicos no recente atentado terrorista em Londres remete-nos a essa velha questão, especialmente quando lemos O Atentado, escrito pelo militar argelino Yasmina Khadra (editado no Brasil pela obscura Sá Editora em 2006).
O livro narra a fatá assumida pela esposa de um médico, decidida em fazer-se mártir do Islã ao modo como a população lúmpen dos países árabes o praticam - fazendo-se mulher-bomba contra alvos ocidentais.
Segundo o Le Magazine Litteraire, esse livro narra “A trajetória de uma mulher palestina em direção ao terrorismo, uma descida aos infernos de uma cruel atualidade, O atentado, de Yasmina Khadra é, sem dúvida, um dos mais belos romances do ano e um dos mais impressionantes.”
A mim, vencida a última página desse livro presenteado, parece que a obra, mais que descrição a clef do incidente recente, registra inegável estímulo a tal forma de confronto.
O livro narra a fatá assumida pela esposa de um médico, decidida em fazer-se mártir do Islã ao modo como a população lúmpen dos países árabes o praticam - fazendo-se mulher-bomba contra alvos ocidentais.
Segundo o Le Magazine Litteraire, esse livro narra “A trajetória de uma mulher palestina em direção ao terrorismo, uma descida aos infernos de uma cruel atualidade, O atentado, de Yasmina Khadra é, sem dúvida, um dos mais belos romances do ano e um dos mais impressionantes.”
A mim, vencida a última página desse livro presenteado, parece que a obra, mais que descrição a clef do incidente recente, registra inegável estímulo a tal forma de confronto.
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