No momento em que o revisionismo histórico não mede esforços para negar a existência de crimes contra a Humanidade na Segunda Guerra Mundial, a Espanha concede o Prêmio Príncipe das Astúrias ao Museu da História do Holocausto de Jerusalém. O comunicado da premiação diz que a instituição israelense foi distinguida por manter lembrança viva da tragédia histórica; por seu tenaz trabalho para promover entre as atuais e futuras gerações, a partir dessa memória, a superação do ódio, do racismo e da intolerância.
3 comentários:
Faltam tantos Museus, desse tipo, pelo mundo afora:
- Massacre, pelos europeus, dos indios e negros;
- Massacre, pelos americanos, dos índios, japoneses, vietnamitas e iraquianos;
- Massacre, pelos brasileiros, dos paraguaios;
- Massacre, pelos judeus, dos palestinos;
- Muitos outros holocaustos...
Pois é, meu caro anônimo, estamos todos cientes disto e de outros que tu não citaste, porque talvez já não frequentem a mídia. O desafio é reconhecer qual é a causa de tudo isto. Que tal começarmos por aí?
Os judeus decidiram dizer não ao esquecimento, para consolar. Quanto ao propalado "massacre" palestino é preciso cuidado na compra do gato por lebre. Se fores a Univesidade de Telaviv verás que ela é mais includente que as nossas. Depois os israelenses não incluem no discurso deles a destruição do povo palestino. Essa é a diferença entre o nazismo alemão, o fascismo dos fundamentalista islâmicos e o militarismo israelense. Captou, anônimo (a)?
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