O Paulo Emílio dizia que o Brasil nega o seu passado de miséria, e que deveríamos fazer o oposto. Eu concordo. Os escritores e intelectuais não devem permitir que se apague essa história de pobreza e analfabetismo; é só assumindo o país, sem histerias e demagogias, que é possível acabar com esse horror. O dia em que o Brasil tiver mais creches e mais escolas vai ter menos hospitais e menos cadeias.
(Lígia Fagundes Telles, em entrevista, hoje, na Ilustrada da Folha de São Paulo)
(Lígia Fagundes Telles, em entrevista, hoje, na Ilustrada da Folha de São Paulo)
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