Ao final do segundo governo Edmilson Rodrigues, a titular da secretaria de saúde, economista Esther Bemerguy, com o apoio da FIOCRUZ e cumprindo agenda do então Orçamento Participativo, buscou trazer a questão da violência para a pauta do governo municipal. Malhou em ferro frio, pois ninguém na Prefeitura de Belém deu-lhe atenção devida, quando expos o nervo que maltrataria tanto os paraenses e belemenses nos anos que se seguiriam. Hoje, aqui estamos a mercê de safadezas de todo o tipo. De batedores de carteiras a médicos premiando charlatão que outrora se travestiu de oftalmologista. Imaginem que dia desses até a equipe de pesquisadores do Instituto Evandro Chagas, em missão de campo, foi "aliviada" de seus pertences em plena via pública da capital paraense. Ora, até quando autoridades omissas e permissivas abusarão da paciência e do sofrimento público?
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