domingo, 4 de novembro de 2007

Eleitoral 1: o PT, o PSOL e a direita

A fala dura do Partido dos Trabalhadores (PT-Pará) sobre o cogitado apoio à candidatura do ex-prefeito Edmilson Rodrigues à Prefeitura de Belém contrasta com a manifestação de Araceli Lemos: o PSOL se define como legenda socialista, que desenvolve no parlamento e nos movimentos sociais uma oposição programática e de esquerda ao governo Lula e, consequentemente, ao governo de Ana Júlia. O partido é, portanto, uma oposição ao PT, mas também faz questão de ressaltar seu intransigente antagonismo às legendas de direita como PSDB e democratas ( O Liberal, 04/11). Ou seja, em tese, a referência respeitosa e a sublinhada oposição não inviabilizam acertos e condicionalidades entre PT e PSOL, o que, por outro lado, em relação ao PSDB e DEM é impossível, dada a clareza ideológica com que a atual presidente do PSOL concluiu o assunto.

3 comentários:

Anônimo disse...

Blá, blá, blá... puro fisiologismo politiqueiro.

Dra. Anraceli sonha com uma possível falta de consenso entre os petistas, quem sabe assim eles poderiam lançar uma canditatura desssas qualquer e apoiar veladamente o ex-prefeito (tomara que não volte) Edmilson e seu desejo de voltar ao PODER através de um partido nanico.

Itajaí disse...

Anônimo domingueiro, parte da política é feita assim. Com muito blá, blá, blá antes de acordos, desacordos, fidelidades e traições. Em resumo: sem conversa não se faz política, a não ser a de má vizinhança, que, quase sempre, é praticada por neófitos ou por temperamentos biliosos.

Anônimo disse...

E eu completo: da obra desses últimos o mundo está farto.