Superfície de Titã, satélite de Saturno - NASA
A civilização petrolífera parece ter futuro, mas longe das algibeiras dos países emergentes e das oligarquias árabes. A notícia que no satélite de Saturno, Titã, literalmente chovem hidrocarbonetos deve tirar mais que o sono do presidente Chávez e dos confrades do venezuelano na OPEP. Deve agitar a comunidade científica internacional em discussões sobre a validade das teorias da origem inorgânica ou orgânica do petróleo, e, portanto, sobre a existência ou não de vida em outro planeta do nosso sistema solar.
A notícia, por sua vez, demonstra de forma inequívoca que a decisão dos países ricos pelo domínio da tecnologia espacial reflete uma decisão estratégica, para além da Guerra nas Estrelas do governo Reagan, ou de prosaicas viagens turísticas ao redor da nossa Lua, bancadas por milionários. Tudo em acordo com o pensamento do tycoon Percival Farqhuar, quando afirmava que até as estrelas constituiriam potenciais mercados a serem anexados.
A civilização petrolífera parece ter futuro, mas longe das algibeiras dos países emergentes e das oligarquias árabes. A notícia que no satélite de Saturno, Titã, literalmente chovem hidrocarbonetos deve tirar mais que o sono do presidente Chávez e dos confrades do venezuelano na OPEP. Deve agitar a comunidade científica internacional em discussões sobre a validade das teorias da origem inorgânica ou orgânica do petróleo, e, portanto, sobre a existência ou não de vida em outro planeta do nosso sistema solar.
A notícia, por sua vez, demonstra de forma inequívoca que a decisão dos países ricos pelo domínio da tecnologia espacial reflete uma decisão estratégica, para além da Guerra nas Estrelas do governo Reagan, ou de prosaicas viagens turísticas ao redor da nossa Lua, bancadas por milionários. Tudo em acordo com o pensamento do tycoon Percival Farqhuar, quando afirmava que até as estrelas constituiriam potenciais mercados a serem anexados.
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