Billie Holiday, a legendária jazz singer norte-americana, cantou tudo: o amor, a discórdia, a desgraça. Cantou até o preconceito.
A canção de hoje - Strange Fruit, de Lewis Allen e Sonny White - fala de corpos negros ensangüentados pendendo de árvores como frutos estranhos, no sul dos Estados Unidos. A interpretação de Billie, chorosa, lamenta a dor de uma raça inteira, mal que ainda campeia solto por aí.
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