Uma ótima ideia. Está provado que crianças e adolescentes aprendem muito mais se sentirem-se seguros e confortáveis na escola.
Faz sentido tb se considerarmos que os adolescentes gays são atormentados e infernizados pelos "bullies" nas escolas.
O unico downside, a meu ver: se tods os alunos gays transferirem para escolas especiais, os alunos não-gays perderão uma oportunidade de conviver com mais minorias e "diferenças" sociais.
Penso, no entanto, que iniciativas corajosas dessa natureza por si só resultam em êxito. Até mesmo porque, não há qualquer impedimento do movimento ao contrário, ou seja, a recusa de matrícula na escola piloto para alunos não gays.
Acredito, ainda, que a grade poderia incluir Teatro e Cinema. Com certeza, não tenho qualquer motivo para ater a certeza que essa escola será uma sucesso nacional e exemplo de que o Brasil está na ponta da preocupação com a diversidade intersexual.
Eu achei a idéia meio discriminativa, e olha que não quero criar polêmica, não!! Por que não oferecer as referidas matérias nas escolas ditas "normais"? A própria existência de uma escola específica para uma opção sexual induz à "anormalidade". Criarão posteriormente escolas para todas as eventuais vítimas de discriminação, tipo afro-descendentes, asiáticos, os praticantes de religiões alternativas, índios, vesgos, gordos, tímidos, etc? Creio na integração para gerar absorção, mesmo que leve anos ou décadas. Abs.
Caros Scylla e Francisco. Vou tentar não ser prolixo. Os dois amigos moraram e estudaram no exterior. São poliglotas e profissionais de ponta em suas respectivas expertises. Superaram com determinação qualquer tentativa de homofobia nos países em que residiram. Impuseram-se pela competência, disciplina, aplicação e vontade de ir além daquele desafio. Parabéns! Mas, sequer a Reforma Agrária é assunto bem encaminhado neste país. Coisa resolvida no Século XIX na maioria dos países ditos, do Primeiro Mundo (detesto essa definiação ridícula). Agora, se assuntos primários como o acima aventado não foram superados pela sociedade brasileira; com a licença da realidade. A iniciativa do projeto de Campinas é, ao mesmo tempo, um referencial para o combate à desbragada homofobia hoje configurada nas Metrópoles brasileiras e, ainda, um marco para o estímulo que possa a dar suporte à uam segmento em constante crescimento no Brasil. Evidente que tudo isso desnecessário se o nosso país não fosse descriminatório. Mas é.
Val, se 10% da população mundial é homosexual, este número, por si só gigantesco, já justifica a manutenção da educação conjunta com os heterosexuais. Acho que o risco de criar um "gueto educacional" é grande. As questões da homofobia, da xenofobia, do racismo e da discriminação religiosa sempre existirão no mundo todo. Pessoalmente eu acho que o Brasil tem evoluído muito nos últimos anos, regulamentando judicialmente pensões e propriedades e "aceitando" mais a opção sexual de cada indivíduo. Como estará a questão em 10 ou 20 anos, eu não sei, mas creio que haverá progressos. Um abraço.
Scylla, daqui há 10 ou 20 anos dependerá do aqui e do agora. Acho sua posição avançada para a nossa triste realidade. Seu otimismo é um começo de mudança. Meu pessimismo, não deixa de ser um combustível para a ação imediata, divulgando essa iniciativa de Campinas. Se ela pegar, será um atalho. Volto a lembrar que não há impedimento de matrícula de heterosexuais nessa escola piloto, o que atende seu questinamento maior.
a) É só para homos, ou heteros, bis, pans (lembra do Sergei?) sexuais também poderão cursar tal escola (aliás, é escola no sentido lato, ou é, na verdade, uma Universidade, ou será uma escola técnica?);
b) Se só para homo, como será aferido tal "estado de puro brilho". Bastará uma simples declaração, ou terá uma famigerada espécie de comissão especial para análise qualitativa de condição do ser?;
c) Se só para homo, vamos imaginar o seguinte: no meio do curso, excelente aluno, só nota 10, lider de classe, amigo da turma, amigo dos professores, o cidadão se descobre hetero... ele é expulso? Ele é direcionado a um psicólogo, para tirar esta aventura da cabeça? Ele é matriculado num disciplina, tipo "Repensando o Movimento"? Ou ele será transferido para uma Universidade Hetero? (mas, infelizmente, sem possibilidade de creditar nenuma matéria, ou melhor, somente aquelas de "Introdução à...", já que são dos dois mundos acadêmicos, enrustidos e não enrustidos - putz, desculpe-me pela piada infâme, mas não resisti! rsrs);
d) Os professores, nesta escola, só podem ser gays? (voltamos à questão da aferição);
e) Numa escola de grande maioria gay, um não gay seria ou será discriminado por não ser gay? O professor, ao analisar a prova, prática ou não, de um aluno não gay, levará isto, ou não levará isto, em conta ao dar a nota da avaliação?
f) Ah, numa escola Adventista, o aluno tem que ser, ou filho de, adventista? (pô, esta perguntinha é mais uma sacanagenzinha que não resisti! Porém, na verdade, não é 'mutatis mutandis'.)
Amigo Val e demais, é claro que a 'idéia' é louvável, pois visa, no mínimo, mostrar pra sociedade que se tem, sim, que dar condições de lutar no mercado de trabalho a todos.
O ideal, é verdade, é o que Scylla diz: "...na integração para gerar absorção...".
Tais guetos são retrocessos, que, aliás, é coisa bem antiga e nunca deu certo. Algumas idéias de segregação sabemos muito bem o que deu (vide a postagem recente do Itajaí).
O que o Estado deveria fazer é punir os homofóbicos (ah, os heterofóbicos, também - sim, eles existem!), estes canalhas que perseguem, e até matam, gays, como por exemplo os skins em Sampa (se bem que estes discriminam até nordestinos e nortistas - ps.: já pensaram se se colocasse um skin desses aqui na Pratinha II, pra fazer o discruso dele de discriminação aos nortistas? Virava moça em três tempos! - putz, isto é meio raivoso, mas é que tenho mesmo discriminação, preconceito de skin, nazistas, neo-nazistas, e estas demais classes de abestados!).
Penso que o certo é lutar pela igualdade de direitos, princípio de básico, que nem deveria constar numa constituição, deveria ser inerente à pele, ao cabelo, ao olho, ao espírito.
O debate está muito bom e, para não lhe reduzir o nível, digo apenas que, pessoalmente - e assumindo as críticas que recebo por conta de tal postura -, não gosto de políticas de gênero. Qualquer gênero. Considero uma falsa proteção, em si mesma discriminatória, que pode até minorar os efeitos imediatos da discriminação (um aspecto positivo, decerto), mas que não ataca as causas profundas e os efeitos mais importantes dela. Mudando um pouco o foco, a postagem é muito curta e não me esclareceu um ponto: como assim "o governo planeja"? A escola será pública? O contribuinte pagará por esse exercício de questionável defesa de direitos? Desculpa, Val, não ser tão politicamente correto assim, mas nesses termos sou contra a ideia. Recuso-me, como cidadão, a custear experimentações que estão longe de ser consideradas medidas educacionais realmente valiosas. E isso não é homofobia. Eu também seria contra escolas para albinos, portadores de HIV e até para gênios.
Lafa, infelizmente não tenho os detalhes sobre a escola. Se será técnica ou uma universidade. Suas perguntas são pertinentes e sua opinião respeito, mas, discordo. Abraços.
Concordo com o que o Yúdice disse, também, e creio que o Lafa usou a expressão correta: gueto - no sentido pejorativo da palavra. Com o perdão da tua opinião, Val, é isso o que uma escola desta natureza se propõe a ser. Abraços em todos.
Acho - all due respect - que vocês estão sendo muito extremistas. Primeiro sem saber exatamente como ela funciona. Diria Sherlock ao Dr. Watson: "I'ts a capital mistake to theorize before one has data. Insensibly one begins to twist facts to suit theories, instead of theories to suit facts.".
Tal escola pode funcionar de forma muito mais simples -ou, droga, de uma forma muito mais complicada - do que supomos. Se virará gueto ou não depende de quem estiver à frente da iniciativa, mas essa condição não é intrínseca à natureza da instituição. Enquanto afirmação de uma escolha, um direito, o que quer que seja(porque acho que vai muito além da esfera jurídica), é um marco. Me soa estranho o fato de gays terem que formar suas próprias escolas em pleno séc XXI, mas talvez isso seja uma demonstração muito clara da nossa incivilidade e do nosso machismo. Clara, e muito profícua, se dela tiramos as lições que podemos. Espero que as escolas não virem moda, pois acho que aí sim teremos guetos. E isso seria péssimo, tanto pra homo quanto para heterossexuais. Enfim, apesar de todas as ressalvas, parece ser um grande e importante símbolo na luta pelo direito (e pelo respeito) dos homossexuais. É torcer pra dar certo.
Tem um tema bastante interessante para se analisar, que eh (Barreto como se acentua no iPhone?) a base dessas politicas de segregação e que, não por erro, mas mais por não se parar para pensar, virou principio quase moral: de que se deve tratar o desiguais na medida de suas desigualdades para que se igualem aos iguais. Ah, e tem outra, que seguiu a mesma construção de regra social, mas que eh igualmente um grande erro: o teu direito termina quando o meu começa (ou suas variações). Voltarei o tema (eh porque quero terminar a porra do parágrafo e não sei onde ficar a porra da tecla nesta porra de teclado digital do iPhone, vai pra linha de baixo!)
16 comentários:
Uma ótima ideia. Está provado que crianças e adolescentes aprendem muito mais se sentirem-se seguros e confortáveis na escola.
Faz sentido tb se considerarmos que os adolescentes gays são atormentados e infernizados pelos "bullies" nas escolas.
O unico downside, a meu ver: se tods os alunos gays transferirem para escolas especiais, os alunos não-gays perderão uma oportunidade de conviver com mais minorias e "diferenças" sociais.
Sua percepção foi no alvo, caro Raul.
Penso, no entanto, que iniciativas corajosas dessa natureza por si só resultam em êxito. Até mesmo porque, não há qualquer impedimento do movimento ao contrário, ou seja, a recusa de matrícula na escola piloto para alunos não gays.
Acredito, ainda, que a grade poderia incluir Teatro e Cinema. Com certeza, não tenho qualquer motivo para ater a certeza que essa escola será uma sucesso nacional e exemplo de que o Brasil está na ponta da preocupação com a diversidade intersexual.
Ah!
Quanto aos "bullies" que citastes. Vários sairão do armário em busca de sua própria felicidade.
Eu achei a idéia meio discriminativa, e olha que não quero criar polêmica, não!!
Por que não oferecer as referidas matérias nas escolas ditas "normais"?
A própria existência de uma escola específica para uma opção sexual induz à "anormalidade".
Criarão posteriormente escolas para todas as eventuais vítimas de discriminação, tipo afro-descendentes, asiáticos, os praticantes de religiões alternativas, índios, vesgos, gordos, tímidos, etc?
Creio na integração para gerar absorção, mesmo que leve anos ou décadas.
Abs.
Falou e disse, Scylla. Penso igualzinho a ti.
Caros Scylla e Francisco.
Vou tentar não ser prolixo.
Os dois amigos moraram e estudaram no exterior.
São poliglotas e profissionais de ponta em suas respectivas expertises.
Superaram com determinação qualquer tentativa de homofobia nos países em que residiram.
Impuseram-se pela competência, disciplina, aplicação e vontade de ir além daquele desafio.
Parabéns!
Mas, sequer a Reforma Agrária é assunto bem encaminhado neste país.
Coisa resolvida no Século XIX na maioria dos países ditos, do Primeiro Mundo (detesto essa definiação ridícula).
Agora, se assuntos primários como o acima aventado não foram superados pela sociedade brasileira; com a licença da realidade. A iniciativa do projeto de Campinas é, ao mesmo tempo, um referencial para o combate à desbragada homofobia hoje configurada nas Metrópoles brasileiras e, ainda, um marco para o estímulo que possa a dar suporte à uam segmento em constante crescimento no Brasil.
Evidente que tudo isso desnecessário se o nosso país não fosse descriminatório. Mas é.
Val, se 10% da população mundial é homosexual, este número, por si só gigantesco, já justifica a manutenção da educação conjunta com os heterosexuais. Acho que o risco de criar um "gueto educacional" é grande.
As questões da homofobia, da xenofobia, do racismo e da discriminação religiosa sempre existirão no mundo todo.
Pessoalmente eu acho que o Brasil tem evoluído muito nos últimos anos, regulamentando judicialmente pensões e propriedades e "aceitando" mais a opção sexual de cada indivíduo.
Como estará a questão em 10 ou 20 anos, eu não sei, mas creio que haverá progressos.
Um abraço.
Scylla, daqui há 10 ou 20 anos dependerá do aqui e do agora.
Acho sua posição avançada para a nossa triste realidade.
Seu otimismo é um começo de mudança.
Meu pessimismo, não deixa de ser um combustível para a ação imediata, divulgando essa iniciativa de Campinas.
Se ela pegar, será um atalho.
Volto a lembrar que não há impedimento de matrícula de heterosexuais nessa escola piloto, o que atende seu questinamento maior.
Perguntinhas, amigo Val:
a) É só para homos, ou heteros, bis, pans (lembra do Sergei?) sexuais também poderão cursar tal escola (aliás, é escola no sentido lato, ou é, na verdade, uma Universidade, ou será uma escola técnica?);
b) Se só para homo, como será aferido tal "estado de puro brilho". Bastará uma simples declaração, ou terá uma famigerada espécie de comissão especial para análise qualitativa de condição do ser?;
c) Se só para homo, vamos imaginar o seguinte: no meio do curso, excelente aluno, só nota 10, lider de classe, amigo da turma, amigo dos professores, o cidadão se descobre hetero... ele é expulso? Ele é direcionado a um psicólogo, para tirar esta aventura da cabeça? Ele é matriculado num disciplina, tipo "Repensando o Movimento"? Ou ele será transferido para uma Universidade Hetero? (mas, infelizmente, sem possibilidade de creditar nenuma matéria, ou melhor, somente aquelas de "Introdução à...", já que são dos dois mundos acadêmicos, enrustidos e não enrustidos - putz, desculpe-me pela piada infâme, mas não resisti! rsrs);
d) Os professores, nesta escola, só podem ser gays? (voltamos à questão da aferição);
e) Numa escola de grande maioria gay, um não gay seria ou será discriminado por não ser gay? O professor, ao analisar a prova, prática ou não, de um aluno não gay, levará isto, ou não levará isto, em conta ao dar a nota da avaliação?
f) Ah, numa escola Adventista, o aluno tem que ser, ou filho de, adventista? (pô, esta perguntinha é mais uma sacanagenzinha que não resisti! Porém, na verdade, não é 'mutatis mutandis'.)
Amigo Val e demais, é claro que a 'idéia' é louvável, pois visa, no mínimo, mostrar pra sociedade que se tem, sim, que dar condições de lutar no mercado de trabalho a todos.
O ideal, é verdade, é o que Scylla diz: "...na integração para gerar absorção...".
Tais guetos são retrocessos, que, aliás, é coisa bem antiga e nunca deu certo. Algumas idéias de segregação sabemos muito bem o que deu (vide a postagem recente do Itajaí).
O que o Estado deveria fazer é punir os homofóbicos (ah, os heterofóbicos, também - sim, eles existem!), estes canalhas que perseguem, e até matam, gays, como por exemplo os skins em Sampa (se bem que estes discriminam até nordestinos e nortistas - ps.: já pensaram se se colocasse um skin desses aqui na Pratinha II, pra fazer o discruso dele de discriminação aos nortistas? Virava moça em três tempos! - putz, isto é meio raivoso, mas é que tenho mesmo discriminação, preconceito de skin, nazistas, neo-nazistas, e estas demais classes de abestados!).
Penso que o certo é lutar pela igualdade de direitos, princípio de básico, que nem deveria constar numa constituição, deveria ser inerente à pele, ao cabelo, ao olho, ao espírito.
O debate está muito bom e, para não lhe reduzir o nível, digo apenas que, pessoalmente - e assumindo as críticas que recebo por conta de tal postura -, não gosto de políticas de gênero. Qualquer gênero. Considero uma falsa proteção, em si mesma discriminatória, que pode até minorar os efeitos imediatos da discriminação (um aspecto positivo, decerto), mas que não ataca as causas profundas e os efeitos mais importantes dela.
Mudando um pouco o foco, a postagem é muito curta e não me esclareceu um ponto: como assim "o governo planeja"? A escola será pública? O contribuinte pagará por esse exercício de questionável defesa de direitos?
Desculpa, Val, não ser tão politicamente correto assim, mas nesses termos sou contra a ideia. Recuso-me, como cidadão, a custear experimentações que estão longe de ser consideradas medidas educacionais realmente valiosas. E isso não é homofobia. Eu também seria contra escolas para albinos, portadores de HIV e até para gênios.
Lafa, infelizmente não tenho os detalhes sobre a escola. Se será técnica ou uma universidade.
Suas perguntas são pertinentes e sua opinião respeito, mas, discordo.
Abraços.
Já que estamos falando no assunto, porque não abrir uma escola só para torcedores do Paysandu?
Concordo com o que o Yúdice disse, também, e creio que o Lafa usou a expressão correta: gueto - no sentido pejorativo da palavra. Com o perdão da tua opinião, Val, é isso o que uma escola desta natureza se propõe a ser.
Abraços em todos.
Acho - all due respect - que vocês estão sendo muito extremistas. Primeiro sem saber exatamente como ela funciona. Diria Sherlock ao Dr. Watson: "I'ts a capital mistake to theorize before one has data. Insensibly one begins to twist facts to suit theories, instead of theories to suit facts.".
Tal escola pode funcionar de forma muito mais simples -ou, droga, de uma forma muito mais complicada - do que supomos. Se virará gueto ou não depende de quem estiver à frente da iniciativa, mas essa condição não é intrínseca à natureza da instituição.
Enquanto afirmação de uma escolha, um direito, o que quer que seja(porque acho que vai muito além da esfera jurídica), é um marco. Me soa estranho o fato de gays terem que formar suas próprias escolas em pleno séc XXI, mas talvez isso seja uma demonstração muito clara da nossa incivilidade e do nosso machismo. Clara, e muito profícua, se dela tiramos as lições que podemos.
Espero que as escolas não virem moda, pois acho que aí sim teremos guetos. E isso seria péssimo, tanto pra homo quanto para heterossexuais.
Enfim, apesar de todas as ressalvas, parece ser um grande e importante símbolo na luta pelo direito (e pelo respeito) dos homossexuais. É torcer pra dar certo.
Tem um tema bastante interessante para se analisar, que eh (Barreto como se acentua no iPhone?) a base dessas politicas de segregação e que, não por erro, mas mais por não se parar para pensar, virou principio quase moral: de que se deve tratar o desiguais na medida de suas desigualdades para que se igualem aos iguais. Ah, e tem outra, que seguiu a mesma construção de regra social, mas que eh igualmente um grande erro: o teu direito termina quando o meu começa (ou suas variações). Voltarei o tema (eh porque quero terminar a porra do parágrafo e não sei onde ficar a porra da tecla nesta porra de teclado digital do iPhone, vai pra linha de baixo!)
Lafa
Mantenha pressionada a letra que deseja acentuar (incluindo o "c"), e logo, PUMBA! Aparecem as diversas opções de acentuação.
Simples. não?
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