Que me perdoem o Oliver e o Juvêncio, mas a vitória do Águia de Marabá, ontem, foi a melhor notícia dos últimos tempos para quem, como eu, torce para o Clube do Remo.
E dá-lhe Águia!
12 comentários:
Anônimo
disse...
Schadenfreude! Termo sem tradução no português e que expressa exatamente a sensação de prazer que sentimos com a desgraça alheia.
Chama-se sadismo, Anônimo daí de cima. E sei sobre a felicidade do remo que, por nao ter por quem torcer, encostou-se na Águia pra ser feliz. Ô carência hein... além do sadismo.
Francisco, Percalços como estes só redobram nossa fé no grande Paysandu. E como disse Rossevelt, transcrito em post aqui no blogue: eu me alegro por ti.
Oliver, O "grande" Paysandu não é mais "grande" assim. Da mesma maneira, não existe mais o "grande" Remo. Ambos igualam-se a times de várzea, com administração amadora. Falta uma revolução neste quadro; quando virá? Não sei. Mas espero que seja em breve, para que não incluamos as duas instituições esportivas naquele fatídico rol do "Belém já teve". Quanto ao Toninho Filho, é um cara nota 10, igualzinho ao pai. Abs.
De fato, fora de brincadeira, a situação dos dois é seríssima. Talvez alguém veja nela indicação da gravidade geral em que vivemos. Quanto ao amigo em comum, estamos de acordo: nota 10, desde quando era menino. O tempo e projetos acadêmicos/profissionais distintos terminaram por nos afastar.
De fato, paysandu e remo, representam hoje, a completa administração amadora. E isso se dá por vários motivos já estampados há algum tempo. A questão é, como trabalhar coercitiva e coletivamente para melhoria dos clubes¿ Os clubes paraenses não vêem os times como empresa, tratam os associados como privilegiados diante dos outros torcedores, além do absurdo da tal “carteirada” que muitos dão nos jogos daqui. Um exemplo claro que pode se dar é de um jogo do São Paulo meses atrás, que o público foi de vinte cinco mil pagantes, e não pagantes apenas cento e quarenta e oito. Ora, o que acontece conosco que, num público de dez mil, quatro mil são não pagantes¿ Gratuidade não se dá num jogo de futebol, onde clubes arcam mensalmente com uma folha quase sempre maior que a sua renda. Credenciados estão ali, ou melhor, devem estar ali, tão somente para ajudar o clube e não para se beneficiar de entradas em dias de jogo. A tal da carteirada é algo até fora de discussão, pela afronta que é, principalmente com o podre, o que sempre sofrerá mais com tudo isso... São pequenas coisas que, se unidas, formam um batalhão. Existem outros pontos subsidiários que podem melhorar também a vida dos clubes paraenses (Leia-se sobre o crescimento do Figuerense) Fora de campo, o clube sem problemas, estruturado; no gramado haverá jogos de futebol, sem preocupações de salários, pendências com a justiça e afins.
Agradeço as boas referencias, tanto feitas a mim, quanto ao meu velho. Muito prazer Oliver, ando sempre por aqui, pela casa, sem cueiros agora. Hahahaha...
Caro Chico, só nos resta as sextas-feiras, mas sem futebol, por favor.
12 comentários:
Schadenfreude!
Termo sem tradução no português e que expressa exatamente a sensação de prazer que sentimos com a desgraça alheia.
Belo termo, das 18:43hs. Mas essa sensação, só o Paysandu me causa...
Obrigado por sua leitura e comentário. Volte sempre.
Caramba!
A Águia pousou????
Tá. Remista....
Ninguém é perfeito.
Não deixo abraço.
Hahahahaha... Sou remista e águia desde criança, Bia!
Chama-se sadismo, Anônimo daí de cima. E sei sobre a felicidade do remo que, por nao ter por quem torcer, encostou-se na Águia pra ser feliz. Ô carência hein... além do sadismo.
hahahahahahahaha
Grande abraço a todos.
Caro Toninho Filho, perdoe-me também, amigo, mas ver o teu time, que se acreditava todo poderoso, cair assim é bom demais!
Hehehehehe...
Abração.
P.S.: andas sumido, hein, rapaz? Vê se aparece.
Francisco,
Percalços como estes só redobram nossa fé no grande Paysandu. E como disse Rossevelt, transcrito em post aqui no blogue: eu me alegro por ti.
Então o Toninho tem esse filhão aí, é? Ora, veja, muito prazer, Jr. Te vi em cueiros na Camelier. Abs. no teu pai também.
Oliver,
O "grande" Paysandu não é mais "grande" assim. Da mesma maneira, não existe mais o "grande" Remo. Ambos igualam-se a times de várzea, com administração amadora. Falta uma revolução neste quadro; quando virá? Não sei. Mas espero que seja em breve, para que não incluamos as duas instituições esportivas naquele fatídico rol do "Belém já teve".
Quanto ao Toninho Filho, é um cara nota 10, igualzinho ao pai.
Abs.
De fato, fora de brincadeira, a situação dos dois é seríssima. Talvez alguém veja nela indicação da gravidade geral em que vivemos.
Quanto ao amigo em comum, estamos de acordo: nota 10, desde quando era menino. O tempo e projetos acadêmicos/profissionais distintos terminaram por nos afastar.
De fato, paysandu e remo, representam hoje, a completa administração amadora. E isso se dá por vários motivos já estampados há algum tempo. A questão é, como trabalhar coercitiva e coletivamente para melhoria dos clubes¿ Os clubes paraenses não vêem os times como empresa, tratam os associados como privilegiados diante dos outros torcedores, além do absurdo da tal “carteirada” que muitos dão nos jogos daqui. Um exemplo claro que pode se dar é de um jogo do São Paulo meses atrás, que o público foi de vinte cinco mil pagantes, e não pagantes apenas cento e quarenta e oito. Ora, o que acontece conosco que, num público de dez mil, quatro mil são não pagantes¿ Gratuidade não se dá num jogo de futebol, onde clubes arcam mensalmente com uma folha quase sempre maior que a sua renda. Credenciados estão ali, ou melhor, devem estar ali, tão somente para ajudar o clube e não para se beneficiar de entradas em dias de jogo. A tal da carteirada é algo até fora de discussão, pela afronta que é, principalmente com o podre, o que sempre sofrerá mais com tudo isso... São pequenas coisas que, se unidas, formam um batalhão. Existem outros pontos subsidiários que podem melhorar também a vida dos clubes paraenses (Leia-se sobre o crescimento do Figuerense)
Fora de campo, o clube sem problemas, estruturado; no gramado haverá jogos de futebol, sem preocupações de salários, pendências com a justiça e afins.
Agradeço as boas referencias, tanto feitas a mim, quanto ao meu velho. Muito prazer Oliver, ando sempre por aqui, pela casa, sem cueiros agora. Hahahaha...
Caro Chico, só nos resta as sextas-feiras, mas sem futebol, por favor.
Abraço.
O diagnóstico é esse mesmo, Toninho.
Quanto às sextas, tudo bem, nada de futebol. Falaremos de política, que é menos polêmico... hehehehe...
Abração.
Postar um comentário