Como já havia sido antecipado aqui no Flanar e vinha sendo alardeado em vários blogs do país, a operação abafa foi mais forte que a Satiagraha. Daniel Dantas sumiu de boa parte do noticiário nacional. A Veja, por exemplo, apesar da divulgação do relatório final de Protógenes Queiroz, limitou-se, em sua última edição, a incluir uma reportagem, de uma mísera página, falando mais uma vez do delegado federal - e tão somente dele.
Lauro Jardim é um pouco mais generoso, ao divulgar três notinhas na coluna Radar. Em uma delas, que menciona Danielle Silbergleid, diretora jurídica do grupo Opportunity, Jardim toca em um ponto importante da investigação, mas que as grandes revistas, jornais e televisões do país não se dignaram a esclarecer aos seus leitores e telespectadores: a de que o banco de Dantas estaria em nome de laranjas.
Já Diogo Mainardi, singelamente, fala de sua vida privada e de seus filhos. E nada mais.
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