A equipe olímpica de ciclismo norte-americana desembarcou em Pequim, usando nas fuças máscaras do personagem Hannibal Lecter, um criminoso sádico que se compraz em devorar suas vítimas. Segundo eles, assim procederam para se protegerem da poluição chinesa. Em décadas passadas, é possível que escolhessem se mascarar de Pato Donald ou de Mickey Mouse. A atitude permite uma boa análise de psicologia social.
2 comentários:
Bom dia, Oliver:
o impulso inicial foi só achar graça. Depois do impulso, a reflexão, porque incorporei àminha natureza, com a maturidade, não conseguir mais achar graça sem refletir...rsrs...tipo " tô rindo de quê, caramba?".
As máscaras de Pato Donaldo e ate da chata da Margarida cabiam bem quando a gente pensava que a sociedade americana era quase asséptica...rsrsrs....e que os americanos do norte nada faziam de mal,enquanto o Pato e a Chata trocavam beijinhos de longe.
Agora que nossa ingenuidade está totalmente perdida, cabe bem o Hannibal Lecter: uma sociedade canibalista, que substituiu a Mergarida pela Condoleeza Rice e o Pato pelo seu mais sádico concidadão: Bush.
Bem que tentei ser irônica, mas, confesso, vou já tomar o meu Pondera. A insustentávelleveza da realidade pesa pra caramba...rsrsrs...
Abração.
Bia,
Quando a ironia faz didática, ela é arte. Parabéns.
Abs.
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