No Rio de Janeiro, parece que virou costume profissionais de saúde comparecerem nas páginas policiais... Leio hoje, no O Globo:
Policiais federais da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários prenderam ontem o chefe do laboratório do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Eduardo Emery. O patologista, que é presidente regional da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica no Rio, é acusado de usar reagentes vencidos em exames de pacientes internados.
Emery trabalha há cerca de 25 anos no Into e, em 2005, já havia respondido a um inquérito administrativo movido pelo então diretor, Sérgio Côrtes, hoje secretário estadual de Saúde. Segundo um funcionário que pediu para não ser identificado, o processo teve como objetivo esclarecer um rombo de R$ 2 milhões no laboratório. O mesmo funcionário contou que kits de diversos testes imunológicos - como os de tireóide e de detecção dos vírus da Aids e de hepatites B e C - já chegavam ao laboratório com os prazos de validade vencidos ou prestes a vencer.
O uso de reagentes vencidos no laboratório do Into veio à tona em novembro de 2007, quando um funcionário da unidade denunciou a prática à direção do hospital. O mesmo profissional juntou documentos e gravou um vídeo dos reagentes.
As provas foram encaminhadas ao Ministério Público, que acolheu a denúncia.
Emery trabalha há cerca de 25 anos no Into e, em 2005, já havia respondido a um inquérito administrativo movido pelo então diretor, Sérgio Côrtes, hoje secretário estadual de Saúde. Segundo um funcionário que pediu para não ser identificado, o processo teve como objetivo esclarecer um rombo de R$ 2 milhões no laboratório. O mesmo funcionário contou que kits de diversos testes imunológicos - como os de tireóide e de detecção dos vírus da Aids e de hepatites B e C - já chegavam ao laboratório com os prazos de validade vencidos ou prestes a vencer.
O uso de reagentes vencidos no laboratório do Into veio à tona em novembro de 2007, quando um funcionário da unidade denunciou a prática à direção do hospital. O mesmo profissional juntou documentos e gravou um vídeo dos reagentes.
As provas foram encaminhadas ao Ministério Público, que acolheu a denúncia.
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