Classe é mercadoria para poucos, milionários ou pobres: prova-o Paris Hilton que enfiou o pé-na-jaca em Miami, ainda que devidamente escoltada por seguranças na pista de dança. Mas porre é porre em qualquer lugar do mundo, e porque bêbados não têm domínio do juízo ou de certas partes do corpo os paparazzi fraturam a imagem dos riquinhos aloprados em nome de um cheque mais gordo. Prova-o aqui e aqui a farra sem reservas da herdeira dos hoteis Hilton.
PS. O título do post remete a empresa brasileira muito famosa nos anos 60 do século passado - Sociedade Civil de Intercâmbio Literário e Artístico -, liderada por Maria Augusta Nielsen. No portfólio da SOCILA incluiam-se cursos para moças que pretendiam ser modelos fotográficos ou misses, ensinando-lhes não só os segredos das passarelas, mas também regras úteis de comportamento para um cotidiano de sociedade em que o sujeito é mercadoria valiosa, não menos quando protagonista de espetáculos degradantes.
PS. O título do post remete a empresa brasileira muito famosa nos anos 60 do século passado - Sociedade Civil de Intercâmbio Literário e Artístico -, liderada por Maria Augusta Nielsen. No portfólio da SOCILA incluiam-se cursos para moças que pretendiam ser modelos fotográficos ou misses, ensinando-lhes não só os segredos das passarelas, mas também regras úteis de comportamento para um cotidiano de sociedade em que o sujeito é mercadoria valiosa, não menos quando protagonista de espetáculos degradantes.
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