Nos jornais de Minas Gerais hoje.
Newtão conta os seus cifrões
Isabella Souto - Do Estado de Minas
Ex-governador diz que tem muito mais dinheiro do que a ex-mulher afirma
O ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso (PMDB) usou da ironia para afirmar que é ainda mais rico do que se imagina: o seu patrimônio seria muito maior que os R$ 2,5 bilhões anunciados pela ex-mulher Maria Lúcia Cardoso (PMDB), em processo de separação judicial que corre na 3ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O valor exato não foi apresentado pelo peemedebista, mas segundo ele, a ex-mulher não conhece todos seus bens e a revista Veja — que publicou a matéria sobre a briga judicial pela divisão da fortuna — ignorou vários cifrões.
“A Veja, para escandalizar, escondeu meu patrimônio”, gabou-se o ex-governador, acusando a direção da revista de ser “imbecil”. Entre os bens listados por ele, há 145 fazendas — em vez das 100 citadas na matéria — , mais de 200 carros, uma praia na Bahia, um ilha em Angra dos Reis, a fábrica de sucos Goody, dois aviões e um helicóptero, um apartamento em Nova York, seis quartos de um hotel em Paris, um shopping e dois edifícios em Brumado, na Bahia, cidade onde nasceu, quatro apartamentos em hotel de Belo Horizonte, uma empresa de reflorestamento e aplicações no Bradesco, Caixa Econômica Federal e Banco Mercantil, sendo que em apenas uma delas teria mais de R$ 200 milhões.
Somente referente a uma empresa, ele comentou que pagou no ano passado mais de R$ 15 milhões em impostos. Newton Cardoso negou que seja proprietário de seis empresas em paraísos fiscais. “Fui apenas procurador de uma delas”, emendando que é um “homem sério e honrado”, que fez fortuna com trabalho honesto, fazendo questão de assinalar que tudo foi acumulado depois de deixar o governo estadual.
2 comentários:
Apartamento em Nova Iorque, fazendas e tal, vai lá, tem gente que tem isso mesmo, mas... PRAIA?
O ilibado ex-governador, como vistes Lafayette é bilionário.
A praia é cinematográfica numa das região mais valorizadas da Bahia e ele já recusou ofertas milionárias de grupos empresariais hoteleiros do estrangeiro.
Não precisa vender. Precisa ser investigado e sofrer uma devassa fiscal, isso sim!
Eu quero ver se ele fica em pé e continuará a falar grosso.
Aliás, o tipo é um poço de ignorância.
Classe, elegância, boa educação são adjetivos que, mesmo com sua fortuna ele jamais terá.
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