No contexto do leilão do espólio de Yves Saint-Laurent aconteceu um affair entre a casa leiloeira Christie's e o governo da República Popular da China, que reclama a devolução das peças retiradas do país como butim de guerra, no século XVIII. Na ocasião a imprensa divulgou que o governo chinês, ao contrário das outras situações semelhantes, não participaria do leilão. Foi divulgado também que face a decisão do herdeiro e dos leiloeiros em levar adiante a venda das peças, doravante a China agiria no sentido de retaliar comercialmente a Christie's. O imbróglio foi relatado com detalhes aqui no blogue (Pilhagem, Glamour e Arrogância), repercutindo o publicado na coluna dominical de Elio Gaspari.
Pois é, agora surge uma outra novidade na querela franco-chinesa. Cai Mingcha, o vencedor do maior lance ao dois lotes, arrematados pelo valor de 28 milhões de libras esterlinas, declarou que agiu no interesse do governo de Pequim e não pagará nem um centavo pelas peças, melando assim o leilão. Não sei se a legislação permitirá que o conjunto das estátuas pode ser vendido ao dono do segundo maior lance. As contrapartes interessadas, o companheiro do modista francês e a Christie's, não comentaram o assunto.
Pois é, agora surge uma outra novidade na querela franco-chinesa. Cai Mingcha, o vencedor do maior lance ao dois lotes, arrematados pelo valor de 28 milhões de libras esterlinas, declarou que agiu no interesse do governo de Pequim e não pagará nem um centavo pelas peças, melando assim o leilão. Não sei se a legislação permitirá que o conjunto das estátuas pode ser vendido ao dono do segundo maior lance. As contrapartes interessadas, o companheiro do modista francês e a Christie's, não comentaram o assunto.
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