Um primor. Como foi bom ler este post! Rolou uma tal de empatia.
(...) Alguém põe discos. Todos dançam. Eu, assistindo. O que fazer? Onde estava a coragem de chegar, frente a uma das meninas e dizer a fatídica frase: quer dançar comigo? E se a resposta fosse "não"? Pior, "estou cansada".. Pior, pior, bem pior. A garota topa dançar. Vai uma música, outra, mais outra. (...)
Leia a íntegra aqui.
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