Dom Sebastião I, o desejado, em armadura que o enterrou em Alcácer-Quibir.
Na condução da pauta, fora a banalidade de convidados que têm intenções não necessariamente informativas, verifico que a emissora continua com o manjado objetivo de fazer o espectador ver o que para ela interessa ver por aí.
Apenas o reconhecimento desse viés de ótica me permite entender a igrejinha montada pela emissora: do porquê nenhuma autoridade econômica da República ser convidada para a sala de entrevistas, e dos antigos ministros que lá comparecem serem todos ex da ditadura militar ou egressos da catequese neo-liberal do tucano-demismo.
A fazer jus ao saudosismo explícito, só faltaria a Rede Globo confessar que seus donos e afiliados ainda aguardam emocionados pela volta de Dom Sebastião a Portugal.
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