Na Tijuca um homem abatido diante da multidão, em plena luz do dia, por um atirador da elite policial. Policial pacificador é covardemente espancado no interior de uma pacificada favela. Favelas sitiadas por facções marginais rivais. Denúncias dão conta de que uma dessas facções contou com o apoio da Polícia Militar, para a tomada de bocas de fumo. Assim começa a matéria escrita por Ricardo Crô, diretor da Associação da Comunidade do Trapicheiro (Cidade do Rio), em vésperas comemoradas de copa e tocha olimpíca. Não exatamente dessas rimas é o que a cidade precisa.
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