Meio que de surpresa, quase que de ataque.
Mas finalmente, aconteceu. Em um email a seus mais fiéis consumidores, tomamos conhecimento. Está oficialmente aberta a Apple Store Online BRASIL!
Agora você pode comprar tudo aquilo que sempre desejou, sem sair da cadeira. No momento, tudo acima de 120 reais com frete grátis!
Aproveite e salve sua alma.
;-)
14 comentários:
Recebi o e-mail e fui logo lá, mas só tem para venda o iPod touch de 8gb.
Puxa! Que pena.
Mas volte sempre que logo deve aparecer os novos modelos lançados no mês passado.
Abs
Hey, Charlie, não vende iPhone nem músicas/aplicativos do iTunes.
Será o Benedito?
Você é o nosso escolhido para SAC da Apple Store, Ok?
Abs.
Sem música, sem vídeo, eu prefiro a Y.Yamada, gente boa.
Era pra ter saído em agosto, mas tudo bem. Já me acostumei com os atrasos aqui no Brasil.
O lançamento até rendeu umas notícias pelo resto do globo... dêem uma olhada nessa página e reparem no que o site francês escreveu. http://www.blogdoiphone.com/2009/10/como-o-mundo-noticiou-o-lancamento-da-apple-online-store-brasileira/#more-15967
Pude conferir a página original antes de ter sido tirada do ar e deu pra ficar com pena do autor de tanto que foi zoado.
Vocês tiraram as palavras do meu teclado.
Depois da mijada que peguei (rsrs) do Barreto por causa do meu N95 8G, corri pra lá pra comprar o Iphone 3GS...
...picas!
"procure num sei quem ou num sei o quê".
Ô vida! Ô céus! Ô azar!
*Y.Yamada ainda parcela no Cartão, Itajai. ;-)
Quanto a este assunto, costumo dizer que existem 2 grupos:
a) usuários Apple
b) TODO O RESTO (com todo o respeito, é claro)
Rssssss!
Calma rapaziada!
O lançamento foi ONTEM!
Quanto ao iPhone, é realmente uma lástima não venderem o produto, mesmo que já atrelado a algumas das operadoras "conveniadas". A Apple Brasil funciona assim mesmo. Lentamente.
E parece que em todos estes anos, não havia interesse da empresa de Cupertino em investir no Brasil. Só com o aumento das vendas de seus produtos no Brasil, impulsionadas certamente pelo iPod (a exemplo do que ocorreu nos EUA durante o seu ressurgimento com o retorno de Steve Jobs), é que a empresa resolveu - mesmo que tardiamente, em minha opinião - abrir sua própria loja online nestas paragens.
Nos EUA, há muito é possível adquirir o iPhone online, junto com o plano da operadora conveniada.
Quanto a iTunes Store (que é outra coisa), esta eu já sabia que não sairia tão cedo. E isto já foi discutdo por aqui em algum lugar. E a demora, é devida a, possivelmente, algum entrave junto as gravadoras locais em dar início às vendas por este modelo de negócios proposto pela Apple. Que como voces sabem, já foi resolvido há muito tempo nos EUA. Mas por aqui, as coisas não avançam. Não se esqueçam do DRM.
Quanto a loja em si, vejo vantagens mercadológicas relativas como, disponibilidade de boa variedade de produtos e acessórios APPLE, parcelamento em 12 X sem juros, frete grátis acima de 120 reais, gravação à laser de caracteres nas costas de seu iPod (que existe nos EUA).
Lembro que na Y. Yamada ou em qualquer outra loja de cimento e tijolo em Belém, você não vai encontrar nem 1/5 da grande variedade de produtos e acessórios Apple que vc encontra online. É portanto, um exagero citá-las, no âmbito de Belém.
Penso que as principais concorrentes da Apple Store Online BR sejam os grandes grupos de REVENDAS online como Submarino, Americanas, entre outras especializadas como a Mundo Mac.
Portanto, por enquanto, o melhor é decidir baseado no modelo antigo. Ou seja, pesquisar antes de comprar. E aguardar.
Quanto a mim, que já sou usuário de uma legião de produtos Apple, estou pessoalmente feliz pois agora tenho um lugar certo onde adquirir os produtos (hardware e software) e acessórios da empresa, antes disponíveis de forma incerta e intermitente nas revendas espalhadas pelo país. E com preços e facilidades de pagamento, nem sempre justos.
Contudo, assim como vocês, mesmo satisfeito com esta nova e legítima alternativa, porei minhas barbas de molho, até me convencer de que ao menos em relação a política de preços, a Apple Store Online BR possa oferecer algumas vantagens.
Abs
PS: Quanto ao iPhone, deixem de onda. Se de fato desejam o aparelho, vão até as lojas de sua operadora, após cessar o prazo do contrato de fidelidade, e vejam se não há uma boa proposta de aquisição do aparelho, com mais um ano de fidelidade. Foi assim que comprei meu 3G S por apenas 800 reais.
;-P
Eu fui claro, zente boa: sem música, nem filme - sem iTunes Store, portanto - a abertura desta loja vale zero, porque não atende ao meu perfil de consumo. Quanto a ele, no consumo de tecnologias, os anos no setor de imagem médica me ensinaram ser prudente.
Quanto aos possíveis concorrentes da lojinha eletrônica da Apple no Brasil acrescento o mundo virtual e real do Mercado Livre e da Feira do Paraguai em Brasilia, que fazem a alegria da moçada no reino da garantia soy yo.
Pessoal,
Apple Store não vende música, vídeo, séries, apps, etc. Isso é com a iTunes Store.
Mas agora nós temos Apple Store e iTunes Store no Brasil. Infelizmente as coisas por aqui não são tão simples (legislação, direito autoral, tributação...) portanto os avanços ocorrem a conta gotas.
Querem um exemplo? Alguém pode me informar porque comprar livro em sites fora do país é permitido e até hoje CDs ou DVDs não?
PS: só vale resposta razoável, que leve em consideração a natureza desse tipo de bem culturais.
No Brasil tanto é permitida a importação de livros quanto a de cd e dvd. A diferença é que os livros de qualquer temática não estão sujeitos à tributação, enquanto os dois outros são tributáveis.
Considerando que ambos são bens culturais, a diferença tributária só pode atender à ganância (no sentido do português e tambem do espanhol) da indústria fonográfica e de áudio-visual nacional.
Mas, recentemente, os tubarões das editoras brasileiras já andaram pressionando para que a vantagem dos livros desaparecesse. Felizmente, foram afugentados pela comunidade científica que pressionou o MF a não rever o benefício.
Mas a importação de cd e dvd nem sempre é uma sangria na carteira. Há que garimpar. Não é raro encontramos bons títulos de cds e dvds com preços bem atrativos (música clássica, filmes clássicos), que, mesmo com o frete e a taxa de importação, terminam mais baratas que o produto importado vendido nas lojas.
Deixe-me ser mais claro. Vou reproduzir a pergunta:
"Alguém pode me informar porque comprar livro em sites fora do país é permitido e até hoje CDs ou DVDs não?"
Para quem não entendeu trata-se de uma provocação. Mesmo porque na prática a maioria dos sites de fora do país não permite a compra com o envio para o Brasil, tanto de CDs como de DVDs. E isso é regra pelo menos entre os maiores, possivelmente por diversos motivos, dentre eles creio que os principais são a tributação confusa e a burocracia alfandegária.
Minha experiência particular nesse sentido nunca foi satisfatória e suspeito que para a maioria das pessoas ocorra o mesmo. Mas é claro que eu posso estar enganado.
Já que estamos falando de importação de livros, como fica então "importação" de livros digitais?
Um post interessante relacionando isso com o anúncio recente de que a gigante do e-commerce Amazon passaria a vender seu e-book reader Kindle também para o marcado brasilerio, pode ser lido no blog Zumo.
A sua primeira pergunta, eu volto a reiterar: ambos são permitidos; a diferença é que um é taxado e o outro, os livros, não. Agora mesmo tenho aqui nas minhas mãos, entregue hoje pelos correios, o dvd importado Mishima: A Life in four Chapters, para o qual tive de pagar imposto.
Com respeito a segunda pergunta, pouco posso ajudar. Eu não consumo e-books. A razão é que eu sou um bibliófilo que tem publicações com quase 300 anos, conservadas e legíveis na biblioteca pessoal. E são obras importantes para o conhecimento. O mesmo não posso dizer de arquivos gerados na era digital. Por exemplo, minha coleção Times em cd é praticamente inacessível, e olha que eu bem lembro da riqueza que ela tinha de informação quando foi lançada no mercado há pouco menos de 10 anos atrás. A razão? Está claro que é a instabilidade das plataformas e suas relações com copyrights e hardwares mutatis mutandi.
Nesse campo, há quem diga que depois da revolução industrial muito vem se publicando no mundo, mas desse todo pouco ficará de útil. E este verbo e o adjetivo representão exatamente a maior questão que desafia um sentido ético - o que ficará depois da civilização do livro real? E como decidiremos o que deverá ser publicado na transitoriedade do e-book, e o que deve ser publicado nas prensas?
São questões difíceis de serem respondidas exatamente porque não temos o domínio do processo, que é histórico e repleto de incertezas e surpresas.
Quanto as suas dificuldades para importação, amigo, eu tenho a dizer que, felizmente, nunca as experimentei. Uso para adquirir cd e dvd apenas a Amazon; no caso dos livros, além do gigante empresarial de Jeff Bezos, o Ebay e uma rede internacional de sebos certificados. E estou muito satisfeito. O problema do limite do consumo é apenas a algibeira.
Então parceiro eu recomendo que você vá pensando em desistir também de ouvir música, assistir a filmes, documentários e etc.
No entanto já será um bom começo não confundir CD-ROM multimída com formato de arquivo. São coisas completamente diferentes.
Enquanto o primeiro depende de uma plataforma de execução compatível (compatibilidade binária), isso não ocorre com o segundo. Especialmente se você optar pela utilização de algum formato de armazenamento aberto e padronizado (existem vários e para cada tipo de necessidade: texto, imagem, áudio, vídeo...). Essa escolha acertada vai garantir que você não dependa de um único fornecedor de aplicação ou plataforma operacional e vai te proporcionar inclusive a opção de escrever seu próprio interpretador para o arquivo caso deseje e possua o conhecimento técnico mínimo para isso.
É uma garantia certa de acesso futuro ao conteúdo que foi codificado hoje.
No entanto apesar das preocupações expostas eu também suspeito que você hoje esteja utilizando como processador de textos alguma versão do Microsoft Word. E que esteja armazenando seus trabalhos em algum dos formatos popularmente conhecidos como .doc ou .docx. Eu estou correto?
Quanto a "importação" eu vou seguir a sua recomendação e experimentar novamente a compra de CDs e DVDs em lojas no exterior (realmente já faz muito tempo que não faço isso).
Quem sabe dessa vez eu não vou ficar com a sensação de que estou sendo vítima de extorsão.
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