Na verdade, o CNJ exige que a Justiça brasileira faça em dez meses (a decisão sobre as metas data de fevereiro de 2009) o que deixou de realizar em 10, 15 ou 20 anos. Se tivessem adotado providências anteriormente, sem precisar sofrer tantas críticas da sociedade, não estariam neste afogadilho.
E isto não era impossível de fazer. Como exemplo, basta notar que na Justiça Trabalhista da 8ª Região, com jurisdição nos estados do Pará e Amapá, um processo, entre 1ª e 2ª instâncias, não dura nem um ano. Milagre? Não: simples planejamento.
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