Acredito que o encontro promovido pela governadora Ana Júlia Carepa com os blogueiros paraenses foi bem sucedido. Os que tiveram o privilégio de comparecer ao café da manhã não podem, contudo, servir de instrumento para a estratégia da oposição, despachada a partir de teclados partidários, operados ao estilo típico do chamado jornalismo marrom, que agora entre nós se apresenta travestido na forma modernosa do blogueiro marrom, sob o benefício do anonimato digital.
O evento, como todos sabemos, aconteceu e foi um sucesso, superior às críticas enviezadas, tendo por testemunhos o formato de realização, o modo respeitoso de condução e as conclusões que os blogueiros presentes tiveram e tem condições de elaborar sobre a experiência. Entretanto, como todos podem observar, a estratégia destrutiva da oposição não foi esgotada e tem se prolongado na postagem de conteúdo pixotesco à guiza de comentários anônimos.
Ora, numa batalha, adversário tem de ser tratado com o rigor reservado aos adversários; e se alguém sente estranheza pelo uso da palavra, logo informo que não considero de outra forma alguém que comparece a blogue alheio não para debater, mas para chutar o pau da barraca com palavras de amolecada maldade, que porejam a mesquinhez de quem as digita com fins eleitoreiros. Dar visibilidade a esse tipo de pensamento e conduta, publicando e respondendo o que em sí não é comentário, é chulice, significa fazer o jogo de quem tem aversão ao debate, seja por convicção ideológica, seja por mandado contratual a que está assalariado, naquele momento para empastelar um debate construtivo na blogosfera.
Portanto, se há uma riqueza que merece e deve ser explorada, até por educação com a governadora, são justamente as perguntas e as respostas do diálogo estabelecido no encontro com os blogueiros. Estas devem ser publicadas para aprofundar um debate crítico que está para além do evento realizado no Palácio dos Despachos. Este é o foco central, o resto é marginal e deve ser encerrado com um sorry, periferia*.
* expressão cunhada pelo jornalista Ibrahim Sued, já falecido, que a utilizava para fustigar seus adversários.
O evento, como todos sabemos, aconteceu e foi um sucesso, superior às críticas enviezadas, tendo por testemunhos o formato de realização, o modo respeitoso de condução e as conclusões que os blogueiros presentes tiveram e tem condições de elaborar sobre a experiência. Entretanto, como todos podem observar, a estratégia destrutiva da oposição não foi esgotada e tem se prolongado na postagem de conteúdo pixotesco à guiza de comentários anônimos.
Ora, numa batalha, adversário tem de ser tratado com o rigor reservado aos adversários; e se alguém sente estranheza pelo uso da palavra, logo informo que não considero de outra forma alguém que comparece a blogue alheio não para debater, mas para chutar o pau da barraca com palavras de amolecada maldade, que porejam a mesquinhez de quem as digita com fins eleitoreiros. Dar visibilidade a esse tipo de pensamento e conduta, publicando e respondendo o que em sí não é comentário, é chulice, significa fazer o jogo de quem tem aversão ao debate, seja por convicção ideológica, seja por mandado contratual a que está assalariado, naquele momento para empastelar um debate construtivo na blogosfera.
Portanto, se há uma riqueza que merece e deve ser explorada, até por educação com a governadora, são justamente as perguntas e as respostas do diálogo estabelecido no encontro com os blogueiros. Estas devem ser publicadas para aprofundar um debate crítico que está para além do evento realizado no Palácio dos Despachos. Este é o foco central, o resto é marginal e deve ser encerrado com um sorry, periferia*.
* expressão cunhada pelo jornalista Ibrahim Sued, já falecido, que a utilizava para fustigar seus adversários.
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