No filme clássico de Luís Buñuel, Catherine Deneuve, linda no frescor da mocidade, era uma dona de casa rica e entediada que passava as tardes em um prostíbulo, exercendo a profissão mais antiga do mundo para alcançar o prazer de que não desfrutava com o marido.
A comparação da película com a história real de Brooke Magnanti é inevitável, mas como bem diz o noticioso português Público, encontra-se devidamente adaptada à realidade da mulher do século XXI, emancipada e independente: Brooke fazia programas por 300 libras para financiar seu doutoramento e ainda escrevia um blog sobre seus encontros.
Uma história incrível, que pode ser lida na íntegra aqui.
2 comentários:
É o mondo cane. Em 1979, quando cursei por pouco tempo Direito, conheci uma que usava do mesmo expediente para pagar as mensalidades da faculdade privada.
Bem dito, Itajaí. O mundo cão não perdoa ninguém - nem os doutos.
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