O disputado especialista disse que a produção desperta dois sentimentos absolutamente compreensíveis . "Em todas as pessoas, de camadas de classes sociais mais baixas, digamos, que conhecem no cotidiano a dureza da vida, ele desperta orgulho. Orgulho por conta de um filho de um egresso dessas camadas ter feito a trajetória que o presidente conseguiu fazer".
Mas, o interesse dessa postagem é o que ele não disse. Conversa vazada, para as ditas, camadas acima de sua especificada definição, conforme o parágrafo acima.
Em entrevista secreta com o pré-candidato, cara dura de Sampa, detentor de uma Serra Pelada na caixola; esperança do PÊ S DÊ BÊ ao poder. O próceres analista de pesquisas e consultor de toda hora para assuntos de marketing e estratégia política dos emplumados pássaros do neoliberalismo de tempos bananístico, tascou:
- Governador. É simples:Se o senhor pensa que com o apoio do seu partido, do DEM e do PPS o senhor será eleito! Lamento informar-lhe, a fatura já está garantida no lado de lá.
Com esta opinião, de tão calejado expertise, desejo uma boa noite a todos. Um ótimo domingo aos dublês de pescadores desse brasilzão, e uma excelente segunda semana de trabalho do novo ano.
P.S.: Vocês já viram o fime Lula, o Filho do Brasil?
6 comentários:
Juro pra vc que este filme está na fila, além do Sherlock Holmes. Mas vou providenciar.
Ambos, imperdíveis.
Sempre quis ver o filme. E veria mesmo que Lula jamais houvesse chegado à presidência. Está na agenda das férias.
O filme não tem nada de propaganda politica.
é um filme que conta muito mais a história de uma mulher sofrida, mas guerreira, que sofre pelas agruras de seus filhos.
Belo filme, sem cair no sensacionalismo barato.
Val,
não vi o filme e não tenho curiosidade. Não por ser Lula, mas porque não gosto de filmes biográficos. Todos. Assisti Diários da Motocicleta depois de ler que não era uma elegia ao Che heroi. Belíssimo filme, aliás.
O careca de São Paulo é meu candidato a Presidente. Com ou sem "vaticínio" do Lavareda. Estou tão convencida que desisti de anular meu voto, como fiz em 2006.
Pela segunda vez voto num candidato do PSDB à presideencia. O primeiro foi Mário Covas, no primeiro turno. No segundo turno daquela eleição e nas demais eleições presidenciais, até 2002, foi Lula meu candidato. Voto que jamais repetirei. E, menos ainda, votaria na sua "sucedãnea".
Cá no Pará, nosso dublê de pescador - e excelente economista, compositor e músico - está no páreo. E, cá da margem da lagoa, espero, sinceramente, que ele pesque este estado das mãos despreparadas dessa dublê de governadora...rsrsrs...
Abração.
O voto é secreto Bia. Mas, nesse caso, sei em quem não votarei.
Os dois carecas estão fora. Não voto nem sob tortura.
A propósito. Ainda não tenho candidato (a).
Não suma, viu?
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