quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Gagueira pode ter base genética

Um estudo publicado no The New England Journal of Medicine, sugere ter encontrado não só uma, mas 3 mutações genéticas nas células cerebrais de pessoas que gaguejam. É o que revela esta reportagem especial da CNN. E lá, um conjunto de dados estarrecedores. Nos EUA, existem cerca de 3 milhões de pessoas com o distúrbio. Destas, cerca de 60%, tem também algum outro membro da família acometido. As crianças, são as principais portadoras e apenas 1% o mantém até a idade adulta. No mundo, o artigo projeta um total de 60 milhões de gagos.

Leia mais aqui na CNN.

7 comentários:

Anônimo disse...

Grata pela recomendação! Sugiro outra matéria, na mesma linha, publicada no Wahisgnton Post, esta semana, sobre a relaçao entre autismo e dieta alimentar. http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/02/09/AR2010020901789.html?wpisrc=nl_health

Abs.
Lidiane

Carlos Barretto  disse...

Eu é que agradeço sua visita, Lidiane. Vou ver sua sugestão.
Obrigado

Val-André Mutran  disse...

A a a a a vvve Maaa ma ma ma maaaaa ma maria!
É muita gente.

Scylla Lage Neto disse...

Até no Flanar tem um gagago: eu!!!
Rssss.

Val-André Mutran  disse...

Sensacional Scylla!
Você curou-a.

Renata disse...

Impressionante esta descoberta. Não poderia haver um culpado mais improvável para a gagueira.

Para muitos que acreditavam que se tratava de um problema emocional, fica provado o quanto as suposições humanas podem estar muito distantes da verdade.

Os pesquisadores estão de parabéns. Não deve ter sido nada fácil explicar um problema tão complexo quanto à gagueira em termos biológicos. Realmente foi um feito grandioso.

Um feito que renovou a esperança de mais de 60 milhões de pessoas em todo o mundo. É gente pra caramba convivendo com estas mutações.

Obrigada pela informação, Carlos.

Carlos Barretto  disse...

Este post trouxe gente nova por aqui. Como Lidiane e vc, Renata. Eu é que agradeço a honra de receber novos visitantes.

Abs