sábado, 29 de maio de 2010

Chocado: lamento a morte de meu ídolo






















Ele representava para mim a quinta essência do talento.

Seus papéis como vilão implacável eram simplesmente convencíveis.

Adorava-o ver como um homem muito mau.

--Hopper era um amor de pessoa no ambiente ex Glamour.

Do alto de meu passionalismo, revelo que adoraria tomar uma, só uma que fosse, cerveja com Dennis Hopper.

Sua performance ao lado de um representante da griffe Fonda, que exceto o pai é foda-se! É inesquecível.

A trilha sonora do filme que retrata jovens perdidos que traficavam cocaína para chegar, sabe-se lá Deus onde, foi e, ainda é, uma porrada certeira na cabeça de caretas travestidos de gente mui buena.

Adoraria ler, através da lavra do brilhante jornalista paraense, professor de Comunicação numa universidade californiana, a repercussão da passagem desta para a melhor de Dennis Hopper.

Ele nos deixa aos 74 anos.

Nos deixa -- vírgula --, nos aguarda para um drink.

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