Essa eu vi ao vivo. Terça-feira passada, Tico-tico no Fubá, na exata interpretação acima, foi o último bis da apresentação do Duo Siqueira-Lima, formado pelos violonistas Cecilia Siqueira e Fernando Lima, no Hangar, pelo XXIII Festival Internacional de Música do Pará.
Quem não foi, perdeu. A récita foi sensacional. Um show de técnica, sensibilidade, harmonia e simpatia.
A concepção do Festival Internacional de Música do Pará é deve, por quê não? Ao atendimento do último prefeito que prestou em Belém. O nome dele é Edmilson Rodrigues e o resto são ratazadas de figuração. Antes de Edmilson, Almir Gabriel teve respeito pela mais bela e fulgurante obra humana de toda a Amazônia – brasileira ou não. Um é mordido pelo fundidamentalismo ideológico. – Uma pena. – O outro, está com a mente afetada se achando o Vic Pires Franco da cocada. Agora, sobre oFestival Internacional de Música do Pará. Francisco Rocha Jr. fez o que faria se ai estivesse. Prestigiaria esse monumental evento com músicos da melhor qualidade. Palmas para quem? Senhoras e senhores?
Val, Na realidade, o Festival de Música começou no segundo governo do Jader Barbalho, ainda sob o nome de Festival de Música de Câmara do Pará. Nos governos do Almir Gabriel, o festival foi ampliado, chegando ao modelo que ele tem hoje. Nada tem a ver com qualquer prefeito, porque é um evento do Governo do Estado, por meio da Fundação Carlos Gomes. Tu estás te confundindo com a Bienal de Música, que era um evento da Prefeitura de Belém e que foi extinto por esse energúmeno que hoje passa um tempo no Palácio Antônio Lemos. No entanto, a Bienal era de música popular, ao passo que o Festival Internacional é uma mescla de eventos de música erudita com outros de música popular. Abraço.
3 comentários:
A concepção do Festival Internacional de Música do Pará é deve, por quê não? Ao atendimento do último prefeito que prestou em Belém.
O nome dele é Edmilson Rodrigues e o resto são ratazadas de figuração.
Antes de Edmilson, Almir Gabriel teve respeito pela mais bela e fulgurante obra humana de toda a Amazônia – brasileira ou não.
Um é mordido pelo fundidamentalismo ideológico.
– Uma pena.
– O outro, está com a mente afetada se achando o Vic Pires Franco da cocada.
Agora, sobre oFestival Internacional de Música do Pará.
Francisco Rocha Jr. fez o que faria se ai estivesse. Prestigiaria esse monumental evento com músicos da melhor qualidade.
Palmas para quem? Senhoras e senhores?
Val,
Na realidade, o Festival de Música começou no segundo governo do Jader Barbalho, ainda sob o nome de Festival de Música de Câmara do Pará. Nos governos do Almir Gabriel, o festival foi ampliado, chegando ao modelo que ele tem hoje. Nada tem a ver com qualquer prefeito, porque é um evento do Governo do Estado, por meio da Fundação Carlos Gomes. Tu estás te confundindo com a Bienal de Música, que era um evento da Prefeitura de Belém e que foi extinto por esse energúmeno que hoje passa um tempo no Palácio Antônio Lemos. No entanto, a Bienal era de música popular, ao passo que o Festival Internacional é uma mescla de eventos de música erudita com outros de música popular.
Abraço.
Feito a correção. É isso mesmo Francisco.
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