Desde a ascensão de Fafá de Belém, no início dos anos 1980, a música do Pará não ficava em tamanha evidência em território nacional, até a escalada do Calypso, liderada pelo ótimo guitarrista Chimbinha. A atual cena paraense, porém, vai adiante em ondas de proporções amazônicas. As influências de suas misturas - tendo como base o tecnobrega, a guitarrada, o tradicional carimbó e a rediviva lambada - vêm se firmando no trabalho de uma nova geração de artistas de São Paulo, Rio, Bahia, Pernambuco e outros Estados, além da região amazônica, por motivos evidentes. O festival Conexão Vivo se expandiu para lá na edição de 2010 e de hoje a domingo coloca no palco do Píer das Onze Janelas mestres e novos expoentes dessa música exuberante e diversificada. (Leia a continuação da matéria no jornal Estado de São Paulo).
Volto a escrever na próxima semana.
Desejo-lhes um bom final de semana.
2 comentários:
O Tenobrega, data maxima venia, é um péssimo representante do Pará! É lamentável que esse som represente o PA no resto do país e no mundo a fora! Nao consigo entender isso tudo...
Concordo com a "Exuberancia e diversificação". Vc é muito gentil! Tenho outras palavras para o tecnobrega.
Eu respeito (é claro!) quem goste, mas nao tenho como resistir (até pq sei q nao vai ser publicaso meu comentário!) que suas são palavras gentis tão-somente!
Um abraço!
Este blogue respeita opiniões, quando colocadas de forma educada, ou seja aquelas redigidas sem apelo a insultos, à injúria ou à difamação. Dito isto mais uma vez, está claro que o seu comentário teria de ser publicado.
Mais uma observação importante: o texto do post, e portanto as palavras que você destacou no comentário, não são deste poster, mas trecho de matéria publicada no jornal Estado de São Paulo, conforme referência no final do parágrafo.
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