Nova Iorque é dos brasileiros diz quem retornou de lá ontem. A quantidade de nossos concidadãos na ruas é tamanha, que lembra aqueles tempos em que ondas de turistas japoneses invadiam os EUA e a Europa. Nas lojas abundam cartazes informativos e orientações em língua portuguesa, o que antes era incomum. Na loja da Apple na 5a. Avenida, por exemplo, há funcionários competentes em nossa língua que atendem aos não fluentes no Inglês. De resto um calorão sufocante de não deixar saudades a paraense que por lá se aventure nessa época. Costuma-se dizer que Paris é uma festa, mas a cidade norte-americana que nunca dorme não faz por menos. Não faltam museus magníficos, restaurantes charmosos, liquidações, shows de jazz e imensas filas para ingresso aos espetáculos da Broadway. Ah, quase esquecia: casas de câmbio aceitam reais!
Broadway. Foto gentilmente enviada por EBAL, que autorizou a edição do blogueiro
Broadway. Foto gentilmente enviada por EBAL, que autorizou a edição do blogueiro
2 comentários:
Eu já imaginava que isso aconteceria, Itajaí. O desempenho econômico do Brasil, nos últimos anos, tornou as viagens ao exterior um programa menos restrito a socialites e jovens intercambistas. Outro dia li que o real era a terceira moeda mais negociada, em casas de câmbio, à frente do dólar. Esse tipo de coisa me impressiona e coloca o país numa condição privilegiada.
Quem diria! Cartazes em português. Que bom, porque nos shoppings daqui tudo está em inglês!
Sem dúvida, Yúdice. Quanto a essa questão do real e o dólar, eu também escutei. Pedi a um amigo do Ministério da Fazenda que me fornecesse alguma fonte que pudesse substanciar um post aqui no Flanar. Estou aguardando o retorno dele.
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