Hulkenberg, entre Vettel e Webber
Apaixonado por esportes a motor, como sou, me declaro suspeito para jogar confetes na atual temporada da Fórmula 1. Mas que está tri-legal, está.
Hoje, durante os treinos classificatórios para o GP Brasil, veio uma grande surpresa.
Um moleque alemão, rápido e competente, Nico Hulkenberg, cravou a pole-position com 1 segundo a frente da atual estrela alemã, Sebastien Vettel. Isso com uma "carroça" Williams-Cosworth (a mesma do nosso eterno Rubinho).
E é esse aspecto da imprevisibilidade de resultados aliado à luta das equipes anãs, de garagem (como a própria Williams) contra as gigantes, das grandes montadoras, que me fascina nesse esporte sexagenário.
Amanhã, às 13 h, levarei falta em Interlagos, após anos frequentando o setor A, o da galera.
Ah, se o Galvão Bueno acordar afônico, com uma laringite estridulosa daquelas, talvez o domingo seja perfeito...
2 comentários:
Scylla, em matéria de imprevisibilidade, ainda sou mais o ludopédio (apesar de gostar, sinceramente, de F1)...
Francisco, apesar de torcedor do Clube do Remo, o futebol jamais me emocionou muito.
Adoro corridas motorizadas, com ou sem tecnologia embarcada: kart, carros, motos, aeronaves, enfim, tudo movido a motor e com barulho.
Abs.
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